A madrugada, tão muda, silenciosa.
Ruídos apenas, e duvidas.
Sempre elas.
A lua a olhar para mim
E eu a sorrir para ela
Meia lua, meio sorriso.
Satisfação, e bom humor.
E as palavras vão surgindo em minha mente
Sem eu, nem ao menos, conhece-las.
Ou sem eu, nem ao menos, conseguir
Coloca-las em sintonia com o mundo
Minhas palavras
Minhas satisfações, tudo o que mais quero
É poder fazer com que esse sorriso dure.
a brincadeira acabou, mas ainda tem texto para se perderem..
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Hã?
Já chegou a pensar, que algo é tão errado que pode ser certo?
Ou que algo é tão grande que nao ter fim, é o fim?
Ou que o fato do redondo ser um ciclo viciante tem um fim?
Que o não é sim, que o sim é não?
Que de que de fato não existimos?
Como se fôssemos um bando de hologramas?
Como se tudo fosse em vão, porém bom.
E muito, muito realista.
Qual quer cosa, é o que quisermos.
Uma cadeira não precisa na verdade ser uma cadeira
A partir do momento em que chamo outra coisa de cadeira
Aquilo passa a ser uma cadeira?
Então pergunto, irônicamente, é claro.
Por que fazemos tantas perguntas,
Se nós no fundo sabemos, que nunca acharemos alguma resposta?
Porque lutamos contra o sistema, se
Na realidade estamos simplesmente criando outro sistema?
Ou enfim, porque perguntamos, se a resposta nos faz
Ter mais perguntas. Como o circulo.
Como um redondo.
Jamais tem um fim.
Ou que algo é tão grande que nao ter fim, é o fim?
Ou que o fato do redondo ser um ciclo viciante tem um fim?
Que o não é sim, que o sim é não?
Que de que de fato não existimos?
Como se fôssemos um bando de hologramas?
Como se tudo fosse em vão, porém bom.
E muito, muito realista.
Qual quer cosa, é o que quisermos.
Uma cadeira não precisa na verdade ser uma cadeira
A partir do momento em que chamo outra coisa de cadeira
Aquilo passa a ser uma cadeira?
Então pergunto, irônicamente, é claro.
Por que fazemos tantas perguntas,
Se nós no fundo sabemos, que nunca acharemos alguma resposta?
Porque lutamos contra o sistema, se
Na realidade estamos simplesmente criando outro sistema?
Ou enfim, porque perguntamos, se a resposta nos faz
Ter mais perguntas. Como o circulo.
Como um redondo.
Jamais tem um fim.
Marcadores:
Auto ajuda,
De meus Contos,
Desabafos,
Frases Momentânias,
Ironia,
Poemas,
Textos,
Veio de repente,
Vida
domingo, 26 de dezembro de 2010
Fim do natal
jah nao é mais natal
os sorrisos se foram
os sinos calaram
e o natal mais um ano chega no fim
as ruas secam, os bonecos de neve
desseram, os trenos já sem ultilidade
nasce as flores, o sol chega, e o mundo mudo
sem canções, sem fogueiras
apenas céu lindo, estrelado...
e o canos dos passarinhos admirados
Já nao é mais natal
os sorrisos se foram
juntamento cm os sinos, que se calaram
e o natal mais um ano chega no fim
a cor verde e vermelha se apaga.
os corpos antes gordos, de chocolates
agora magros e com a boca queimada levemente
pelas frutas citricas do verão
e no fim se percebe que o inverno do tanal
acabou-se cedo. e que na realidade os flocos molhados
eram enfim, gotas passadas, de suor veronio.
os sorrisos se foram
os sinos calaram
e o natal mais um ano chega no fim
as ruas secam, os bonecos de neve
desseram, os trenos já sem ultilidade
nasce as flores, o sol chega, e o mundo mudo
sem canções, sem fogueiras
apenas céu lindo, estrelado...
e o canos dos passarinhos admirados
Já nao é mais natal
os sorrisos se foram
juntamento cm os sinos, que se calaram
e o natal mais um ano chega no fim
a cor verde e vermelha se apaga.
os corpos antes gordos, de chocolates
agora magros e com a boca queimada levemente
pelas frutas citricas do verão
e no fim se percebe que o inverno do tanal
acabou-se cedo. e que na realidade os flocos molhados
eram enfim, gotas passadas, de suor veronio.
Marcadores:
2010,
Datas comemorativas,
Poemas
sábado, 25 de dezembro de 2010
Sorrisos
Todo
Todo sorriso,
Todo sorriso, sorrido
Todo sorriso, sorrido é
Todo sorriso, sorrido é belo
Todo sorriso sorrido é belo
Todo sorriso sorrido é
Todo sorriso sorrido
Todo sorriso
Sorrido
Todo sorriso,
Todo sorriso, sorrido
Todo sorriso, sorrido é
Todo sorriso, sorrido é belo
Todo sorriso sorrido é belo
Todo sorriso sorrido é
Todo sorriso sorrido
Todo sorriso
Sorrido
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Natais Natalinos
Os meus natais, já foram mais natalinos
Os sinos, tinham outro som
Acordava com musica, acordava cedo, e ansiosa
Hoje já sei todos os meus presentes
E o doce sorriso da surpresa não existe mais
Meus natais já foram mais natalinos,
Já montei arvore, já coloquei meia na janela
Hoje, minhas meias estão em meus pés
E minha arvore, são pequenas plantas,
Mortas todas, por esquecer-me de regar
Meus natais já foram mais natalinos,
Com um gordo papai Noel barbudo,
Ou como costumo chamar hoje: Pai, tio, ou avô.
Natais ilusionários, aqueles natais em qual
Eu podia jurar que vi papai Noel
Estacionando suas renas, quando era apenas uma estrela cadente.
E o meu pedido, era o presente que escrevi na carta,
A carta que dei a meus pais, para eles entregarem ao papai Noel
Ou eles irem a um shopping comprar.
Hoje, não escrevo mais, não juro mais inocência
Hoje, não tenho natais ilusionarios,
Hoje não acredito em renas com narizes vermelho
Simplesmente natal.
Dia vinte quatro, do doze. Simplesmente natal.
Mais um feriado capitalista.
Marcadores:
2010,
Auto ajuda,
Datas comemorativas,
Poemas
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Meu bebe
Só quero meu viollão,
Apenas isso
Poder sorrir em meus dias de chuva
Poder aprender,
Eu só quero a solidão com a musica
A minha solitária e linda musica.
Eu só preciso do meu violão
Só quero isso, apenas isso
Só o que é meu, só o que você me deve
Apenas aquilo que pode me fazer sorrir
Sem um dia me trair.
Eu só quero você, apenas isso
Belo, manchado, pequeno
Apenas meu violão,
Apenas a musica que eu unicamente posso fazer...
Sozinha, eu e meu violão
Sozinha, nestes dias de chuva
Sorrindo com a solidão
Com seis cordas, um pedaço de madeira
Com ele, e eu, e as gotas ácidas da chuva
Eu só quero meu violão,
Inspiração, e criatividade.
Eu só preciso de volta, aquilo que é meu
A unica coisa que me faz sorrir, sem me trair
A unica coisa, que posso sozinha
Ficar, sem a solidão recear.
Quero apenas meu violão,
Apenas isso.
Apenas isso
Poder sorrir em meus dias de chuva
Poder aprender,
Eu só quero a solidão com a musica
A minha solitária e linda musica.
Eu só preciso do meu violão
Só quero isso, apenas isso
Só o que é meu, só o que você me deve
Apenas aquilo que pode me fazer sorrir
Sem um dia me trair.
Eu só quero você, apenas isso
Belo, manchado, pequeno
Apenas meu violão,
Apenas a musica que eu unicamente posso fazer...
Sozinha, eu e meu violão
Sozinha, nestes dias de chuva
Sorrindo com a solidão
Com seis cordas, um pedaço de madeira
Com ele, e eu, e as gotas ácidas da chuva
Eu só quero meu violão,
Inspiração, e criatividade.
Eu só preciso de volta, aquilo que é meu
A unica coisa que me faz sorrir, sem me trair
A unica coisa, que posso sozinha
Ficar, sem a solidão recear.
Quero apenas meu violão,
Apenas isso.
Gramatica
Querias tu, querias tu
Se quiseres a mim, vieste a me ver
Porque me queres, porque me queres
Ou porque não sabes a contar
Não consegues dormir?
Não consegues contar, nem falar
Sabes nada tu, sabes tudo de mim.
Deves calar a ti, deves mudar-se a ti.
Querias tu, querias tu
A saber, a saber.
Saberias se pudesse, se contasse
Se sonhasse. Saberias de ti
Saberias de mim, saberias até a escrever
Se quisesses tu, se conhecesse a mim.
Querias nada, querias nada,
Mentias assim, mal lavada
Falavas, falavas, mas de nada adiantavas
Pois falavas sem nexo, sem sentido
E ninguém podias entender
Pois sem ritmo, sem gramatica
Sem sentido as frases formava.
Se quiseres a mim, vieste a me ver
Porque me queres, porque me queres
Ou porque não sabes a contar
Não consegues dormir?
Não consegues contar, nem falar
Sabes nada tu, sabes tudo de mim.
Deves calar a ti, deves mudar-se a ti.
Querias tu, querias tu
A saber, a saber.
Saberias se pudesse, se contasse
Se sonhasse. Saberias de ti
Saberias de mim, saberias até a escrever
Se quisesses tu, se conhecesse a mim.
Querias nada, querias nada,
Mentias assim, mal lavada
Falavas, falavas, mas de nada adiantavas
Pois falavas sem nexo, sem sentido
E ninguém podias entender
Pois sem ritmo, sem gramatica
Sem sentido as frases formava.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Inverno
O inverno foi tão longo
Quanto tão curto
Fora bom, fora ruim
O inverno passou-se
As roupas guardadas
Esquecidas, sem cabelos cacheados
Sem cores escuras.
O verão agora,
Está a vir, logo após o tempo primaveril.
As chuvas rápidas, as flores nascentes
Os galho fortes e coloridos
As roupas, menos
As cores, claras
E meu sorriso, quardado
Junto do inverno.
Banco, roxo.
Sorridente
O inverno se foi, o outono despediu-se
A neve já secara, ou nem vieste
Pelo brasil quente, inverno solário,
Solitário.
Quanto tão curto
Fora bom, fora ruim
O inverno passou-se
As roupas guardadas
Esquecidas, sem cabelos cacheados
Sem cores escuras.
O verão agora,
Está a vir, logo após o tempo primaveril.
As chuvas rápidas, as flores nascentes
Os galho fortes e coloridos
As roupas, menos
As cores, claras
E meu sorriso, quardado
Junto do inverno.
Banco, roxo.
Sorridente
O inverno se foi, o outono despediu-se
A neve já secara, ou nem vieste
Pelo brasil quente, inverno solário,
Solitário.
Chuvando
Cheiro de chuva
Gosto de chuva
Chuva
Chuva ácida
Banho de chuva
Agua
Umidade, humildade
Agua, chuva
Cheiro de chuva
Falta de luz
Enchente, sono
Barulho de chuva, preguiça
Comida, ensopado
Sopa de arroz
Chuva, chuvisco
Chuvinha, granizo.
Chuva.
Cheiro de chuva,
Gosto de chuva.
Chuva.
Gosto de chuva
Chuva
Chuva ácida
Banho de chuva
Agua
Umidade, humildade
Agua, chuva
Cheiro de chuva
Falta de luz
Enchente, sono
Barulho de chuva, preguiça
Comida, ensopado
Sopa de arroz
Chuva, chuvisco
Chuvinha, granizo.
Chuva.
Cheiro de chuva,
Gosto de chuva.
Chuva.
domingo, 12 de dezembro de 2010
Infelicidez.
Fraco, dores, sono
Paz em drogas, licitas ou ilicitas.
Dores por fome, sono
Tudo errado, ou certo de mais.
Confuso, tonturas.
Unhas quebram, cabelos caem
O sorriso já nao é tão belo
O sorriso já nao existe mais.
Preguiça, calor abundante
Frio no calor, bochechas brancas e vazias
Magro de mais, gordo de mais.
Os olhos nao se abrem
Medicamentos.
Fraco, dores, feio.
Vergonha fracasso, medo.
Cansaço. Errado, errei, errando, errou
Erro. Dores.
Boca manchada,
Olhos borrados, barriga vazia por opção
Preguiça.
Infelicidade. Vazia.
Sono constante, dores musculares.
Gripe psicológica.
Medo, panico, pavor.
Desejo desiludido, dor no peito
Cheiro de erva, cheiro de sujeira, cheiro de chuva
Cheiros diferentes.
Sorrisos amarelos, bicos profundos
Dores de cabeça, sono.
Cansaço, coceira, irritação
Medo de escuro,
Medo do sonho.
Medo de ficar sozinha.
Pavor de viver.
Manias antigas Manias da vida
Sadismo, masoquismo.
Prazeres doentis,
Irritação, falta de paciência, silencio.
Amante do silencio.
Sozinho, e infeliz, masoquismo
Acompanhado e feliz, sadismo.
Onde está a verdadeira felicidade?
Infeliz.
Boca seca, desidratação
Respiração forte, pouco ar.
Mas dores, dores inesplicaveis
Dores psicologicas
Coceiras, sensibilidade
Falta de atenção,
Atenção forte, coceira.
Desejo, contradição
Contradição própria, duvida, dores novamente
Sensação de uma droga, sóbrio
Sensibilidade ruim, sede.
Preguiça, tedio.
Calma, lentidão.
Luzes piscantes, acidez
Infelicidez.
Paz em drogas, licitas ou ilicitas.
Dores por fome, sono
Tudo errado, ou certo de mais.
Confuso, tonturas.
Unhas quebram, cabelos caem
O sorriso já nao é tão belo
O sorriso já nao existe mais.
Preguiça, calor abundante
Frio no calor, bochechas brancas e vazias
Magro de mais, gordo de mais.
Os olhos nao se abrem
Medicamentos.
Fraco, dores, feio.
Vergonha fracasso, medo.
Cansaço. Errado, errei, errando, errou
Erro. Dores.
Boca manchada,
Olhos borrados, barriga vazia por opção
Preguiça.
Infelicidade. Vazia.
Sono constante, dores musculares.
Gripe psicológica.
Medo, panico, pavor.
Desejo desiludido, dor no peito
Cheiro de erva, cheiro de sujeira, cheiro de chuva
Cheiros diferentes.
Sorrisos amarelos, bicos profundos
Dores de cabeça, sono.
Cansaço, coceira, irritação
Medo de escuro,
Medo do sonho.
Medo de ficar sozinha.
Pavor de viver.
Manias antigas Manias da vida
Sadismo, masoquismo.
Prazeres doentis,
Irritação, falta de paciência, silencio.
Amante do silencio.
Sozinho, e infeliz, masoquismo
Acompanhado e feliz, sadismo.
Onde está a verdadeira felicidade?
Infeliz.
Boca seca, desidratação
Respiração forte, pouco ar.
Mas dores, dores inesplicaveis
Dores psicologicas
Coceiras, sensibilidade
Falta de atenção,
Atenção forte, coceira.
Desejo, contradição
Contradição própria, duvida, dores novamente
Sensação de uma droga, sóbrio
Sensibilidade ruim, sede.
Preguiça, tedio.
Calma, lentidão.
Luzes piscantes, acidez
Infelicidez.
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
oportunidade
Eu consigo te dar um beijo
Se você facilitar
O que você tem a perder
Se esse momento pode nunca mais voltar?
Eu olho para o oceano
Para a tristeza ele me tirar
Eu finalmente encontrei a realidade
E você a quer levar
Você sabe que quer mais que eu
Olhe para mim e veja a chance
Você sabe que quer mais que eu
Deixe eu chegar perto
Não se afaste, nem mude de ideia
Nem sempre o caminho menos puro
É um caminho a não seguir
Você sabe que quer mais que eu
Olhe para mim e veja a chance
Você sabe que quer mais que eu
Sabe que eu quero te conhecer
Sabe que nao precisa se conter
Você sabe que quer mais que eu
Se você facilitar
O que você tem a perder
Se esse momento pode nunca mais voltar?
Eu olho para o oceano
Para a tristeza ele me tirar
Eu finalmente encontrei a realidade
E você a quer levar
Você sabe que quer mais que eu
Olhe para mim e veja a chance
Você sabe que quer mais que eu
Deixe eu chegar perto
Não se afaste, nem mude de ideia
Nem sempre o caminho menos puro
É um caminho a não seguir
Você sabe que quer mais que eu
Olhe para mim e veja a chance
Você sabe que quer mais que eu
Sabe que eu quero te conhecer
Sabe que nao precisa se conter
Você sabe que quer mais que eu
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Reasons
If I give you some Reasons
And you share with me your body
And the bells touched every moan of intense pleasure.
And I can give you the ocean
If a kiss I can feel
And deliver reality
And a bit of me
I really feel something for you
Look into my eyes and see the truth
I really feel something for you
Do not get lost in the message
Let the smile come
There will be no nasty
If you give us a little reality
Because I really want something with you
(Somebody New - Matt Wertz)
And you share with me your body
And the bells touched every moan of intense pleasure.
And I can give you the ocean
If a kiss I can feel
And deliver reality
And a bit of me
I really feel something for you
Look into my eyes and see the truth
I really feel something for you
Do not get lost in the message
Let the smile come
There will be no nasty
If you give us a little reality
I really feel something for you
Look into my eyes and see the truth
I really feel something for youSomething I do not know
Did I want to knowBecause I really want something with you
(Somebody New - Matt Wertz)
sábado, 4 de dezembro de 2010
Feliz Infelicidade
Por causa de um que sorri infeliz
Porque se estou infeliz,
Mas sou feliz
Eu sou feliz!
É só o que preciso, um violão
Um amor, e ser feliz
Sou então infeliz sorrindo
Minha mascara da felicidade
Porque se estou infeliz,
Eu estou sorrindo, sou feliz
E só preciso, de agua, de ar, de natureza
Um violão, e um amor ao meu lado
Porque se sou feliz, sendo infeliz,
Sou feliz, e na vida o que conta é a felicidade
E não a cor dos dentes.
O sorriso mais bonito, não o sorriso mais cuidado.
Só quero ser feliz, não preciso ser aceita para ser feliz
Preciso sorrir, ser feliz, infeliz.
A sua falicidade é minha infelicidade,
E sua infelicidade, é minha falicidade
Se sou feliz, qual mal faz?
Se meu sorriso é real, e se você não enxergar
Porque teria de me importar, se posso brisas e sorrir
Se posso conversar, cantar, e conhecer.
Se sou feliz, sendo - para vc - infeliz
Sou feliz, e de nada mais adianta.
Pois sou feliz e vivo.
Pois sou feliz, e não tenho medo da morte
Sou feliz e vivo, sorrio sorrisos.
Porque se estou infeliz,
Mas sou feliz
Eu sou feliz!
É só o que preciso, um violão
Um amor, e ser feliz
Sou então infeliz sorrindo
Minha mascara da felicidade
Porque se estou infeliz,
Eu estou sorrindo, sou feliz
E só preciso, de agua, de ar, de natureza
Um violão, e um amor ao meu lado
Porque se sou feliz, sendo infeliz,
Sou feliz, e na vida o que conta é a felicidade
E não a cor dos dentes.
O sorriso mais bonito, não o sorriso mais cuidado.
Só quero ser feliz, não preciso ser aceita para ser feliz
Preciso sorrir, ser feliz, infeliz.
A sua falicidade é minha infelicidade,
E sua infelicidade, é minha falicidade
Se sou feliz, qual mal faz?
Se meu sorriso é real, e se você não enxergar
Porque teria de me importar, se posso brisas e sorrir
Se posso conversar, cantar, e conhecer.
Se sou feliz, sendo - para vc - infeliz
Sou feliz, e de nada mais adianta.
Pois sou feliz e vivo.
Pois sou feliz, e não tenho medo da morte
Sou feliz e vivo, sorrio sorrisos.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Meu mundo...
Como é seu mundo?
Puts, meu mundo é doce, é vivo. Meu mundo é inexistente as mentes negativas, aos nãos, meu mundo é meu e de todos aqueles que seguirem a unica lei. Meu munto é perfeito, meu mundo é minha religião, meu mundo é tudo isso que está a meu redor, mas com uma só coisinha amais.
tattyscavone answered Gabrielaa, 32 seconds ago
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
O unico mal que existe é a normalidade
Ser normal é ser humano. É errar
O maior pecado do homem, é a timidez.
O verbo no passado assusta
Você diz que o caminho mais fácil nem sempre é o melhor caminho.
Eu digo que o melhor caminho é aquele que consegue me fazer sorrir
cada um por si de noite,se não a escuridão pega
e a unica escuridão da noite que eu sigo, é a escuridão do céu
a falsidade dos olhos me cansam, queria poder ser cega para poder sorrir.
a gente iludi o mundo, e depois atiça o oposto
ironias da vida. fatos constantes, mentiras secas, sorrisos desidratados
Deseje deseje, até alcançar vôo e planar nas nuvens.
Ser normal é ser humano. É errar
O maior pecado do homem, é a timidez.
O verbo no passado assusta
Você diz que o caminho mais fácil nem sempre é o melhor caminho.
Eu digo que o melhor caminho é aquele que consegue me fazer sorrir
cada um por si de noite,se não a escuridão pega
e a unica escuridão da noite que eu sigo, é a escuridão do céu
a falsidade dos olhos me cansam, queria poder ser cega para poder sorrir.
a gente iludi o mundo, e depois atiça o oposto
ironias da vida. fatos constantes, mentiras secas, sorrisos desidratados
Deseje deseje, até alcançar vôo e planar nas nuvens.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
O romance já se foi.
(R)Todo aquele romance já era, voltei a ter 15 com cabeça de 35
Todas as ilusões criadas para me iludir se acabaram,
E eu voltei a fria realidade, e tudo o que eu quero
É alguém que não deixe isso acontecer
Todos os sorrisos e batimentos cardíacos gelados, se foram sem tchau
Os meus olhos não se escondem mais, estou séria
Não sei quando levar na brincadeira, meu sangue parou de correr
E eu tenho medo de que a paixão acabe - existiu paixão certo?
Todo aquele romance já era, voltei a ter 15 com cabeça de 35
Todas as ilusões criadas para me iludir se acabaram
E eu voltei a fria realidade, e tudo o que eu quero
É alguém que não deixe isto acontece
Não sei mais se é serio, não sei mais como brincar.
Preciso de ajuda para me estabilizar.
Tenho tanto medo de perder, Tenho tanto medo de não aguentar
Tenho tanto medo de não começar, tenho medo de acontecer.
E tudo o que eu sentia pareceu sumir
E tudo o que você sente, para mim, um simples enigma
Eu costumo elevar a um pequeno grão de areia, a um enorme castelo de areia
Eu só queria construir um com alguém, sem que...
Todo aquele romance acabe, e eu volte a ter cabeça de 35 com 15 anos.
Todas as ilusões criadas para me fazer sorrir, se desmanchem
Para que eu volte a fria realidade, e veja o mundo como realmente é
Por favor, não deixe isso acontecer.
Todas as ilusões criadas para me iludir se acabaram,
E eu voltei a fria realidade, e tudo o que eu quero
É alguém que não deixe isso acontecer
Todos os sorrisos e batimentos cardíacos gelados, se foram sem tchau
Os meus olhos não se escondem mais, estou séria
Não sei quando levar na brincadeira, meu sangue parou de correr
E eu tenho medo de que a paixão acabe - existiu paixão certo?
Todo aquele romance já era, voltei a ter 15 com cabeça de 35
Todas as ilusões criadas para me iludir se acabaram
E eu voltei a fria realidade, e tudo o que eu quero
É alguém que não deixe isto acontece
Não sei mais se é serio, não sei mais como brincar.
Preciso de ajuda para me estabilizar.
Tenho tanto medo de perder, Tenho tanto medo de não aguentar
Tenho tanto medo de não começar, tenho medo de acontecer.
E tudo o que eu sentia pareceu sumir
E tudo o que você sente, para mim, um simples enigma
Eu costumo elevar a um pequeno grão de areia, a um enorme castelo de areia
Eu só queria construir um com alguém, sem que...
Todo aquele romance acabe, e eu volte a ter cabeça de 35 com 15 anos.
Todas as ilusões criadas para me fazer sorrir, se desmanchem
Para que eu volte a fria realidade, e veja o mundo como realmente é
Por favor, não deixe isso acontecer.
Todos os sorrisos e batimentos cardíacos gelados, se foram sem tchau
Os meus olhos não se escondem mais, estou séria
Não sei quando levar na brincadeira, meu sangue parou de correr
E eu tenho medo de que a paixão acabe - existiu paixão certo?
refrão 2x
domingo, 28 de novembro de 2010
É quando refletimos
É quando chegamos em casa
É quando refletimos
É quando entendemos
Ou é quando nada
Deitas na cama e finalmente relaxa
Depois de um dia ensolarado e quente.
É quando dizemos tchau para as preocupações
Escutando um reagge,
E é quando chegamos em casa
Que nos deitamos juntos, depois de uma janta
Um sorri para o outro,
Um violão, um aceso, e apenas canções
É quando refletimos
Que lembramos, que a gente descobre muitas coisas
É quando com um aceso, nós pensamos
E por fim...
É quando entendemos o que estamos fazendo
Ou quando entendemos o porque de não estar fazendo
Com um aceso e um sorriso no rosto
Eu me viro e digo:
Cantado com um violão
Tocando um reagge, e implorando para Jah
Querendo paz, queremos relaxar
Enquanto do outro lado, o que e nao vemos
Sabemos. Mas sabemos.
Que do outro lado do mundo
O que há dor. E é triste.
É quando refletimos
É quando entendemos
Ou é quando nada
Deitas na cama e finalmente relaxa
Depois de um dia ensolarado e quente.
É quando dizemos tchau para as preocupações
Escutando um reagge,
E é quando chegamos em casa
Que nos deitamos juntos, depois de uma janta
Um sorri para o outro,
Um violão, um aceso, e apenas canções
É quando refletimos
Que lembramos, que a gente descobre muitas coisas
É quando com um aceso, nós pensamos
E por fim...
É quando entendemos o que estamos fazendo
Ou quando entendemos o porque de não estar fazendo
Com um aceso e um sorriso no rosto
Eu me viro e digo:
Cantado com um violão
Tocando um reagge, e implorando para Jah
Querendo paz, queremos relaxar
Enquanto do outro lado, o que e nao vemos
Sabemos. Mas sabemos.
Que do outro lado do mundo
O que há dor. E é triste.
É quando chegamos em casa
É quando refletimos
É quando entendemos
Ou é quando nada
Deitas na cama e finalmente relaxa
Depois de um dia ensolarado e quente.
É quando dizemos tchau para as preocupações
Escutamos um reagge
Mas entao lembramos, e temos de conviver
Com a realidade ali triste.
O mundo que foge da chuva
Enquanto eu deito no chão
E deixo que leve. Com um aceso.
Que leve a fumaça, que leve todo o escuro
É quando chegamos em casa...
Com um violão tocando um reagge
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Baseiando-me por paz.
Se eu e meus amigos
Sairmos para fumar?
Teremos de nos esconder (não é...)
Este não pode ser o jeito
Mas se tudo estiver (indo bem) legal
Com meu Deus sendo livre
Apenas deixaremos o bem correr
Basearemos por paz.
Por isso oro por meu Deus
Meu Deus
Acho que isso deve mudar.
Ajudemos meu Deus
Este mundo pede para mudar.
As vezes parece dificil,
Mas nos temos um deste,
Por isso peço para meu Deus,
Pois este mudo pede por mudanças.
Se você realmente tem esse poder
Se você realmente me faz acalmar
Acho eu realmente o natal podia ser mais verde
Porque o mundo está além da televisão
E você pode mias do que apenas desejar.
Porque a unica informação que tiver ira esquecer.
Por isso imploro por meu Deus
Esse mundo pede por mudanças
Por isso me baseio por paz
Para tentar mudar o meu mundo.
Como você pode continuar a nos olhar
E ver este modo de populaçao
Esse mundo pede por mudanças
Esse mundo implora por mudanças
Esse mundo precisa de mudanças.
Sairmos para fumar?
Teremos de nos esconder (não é...)
Este não pode ser o jeito
Mas se tudo estiver (indo bem) legal
Com meu Deus sendo livre
Apenas deixaremos o bem correr
Basearemos por paz.
Por isso oro por meu Deus
Meu Deus
Acho que isso deve mudar.
Ajudemos meu Deus
Este mundo pede para mudar.
As vezes parece dificil,
Mas nos temos um deste,
Por isso peço para meu Deus,
Pois este mudo pede por mudanças.
Se você realmente tem esse poder
Se você realmente me faz acalmar
Acho eu realmente o natal podia ser mais verde
Porque o mundo está além da televisão
E você pode mias do que apenas desejar.
Porque a unica informação que tiver ira esquecer.
Por isso imploro por meu Deus
Esse mundo pede por mudanças
Por isso me baseio por paz
Para tentar mudar o meu mundo.
Como você pode continuar a nos olhar
E ver este modo de populaçao
Esse mundo pede por mudanças
Esse mundo implora por mudanças
Esse mundo precisa de mudanças.
Eu peguei um sentimento
Que poderia ser sério
Mas certos momentos
Que eu prometeria o mundo
Se eu soubesse que iria enlouquecer
Eu gostaria de dizer algo para você saber
Eu queria voltar para casa.
Mas não aquela da qual eu vim
Eu queria voltar para casa
Desculpa por estar com fome
Mas nãoq ero sugar seu coração
Se não terei de drenar suas chancer
Eu pego algo uma ocisa e tenho que explicar
Mas eu queor mudar.
Eu quero ir para casa
Poder ter novas conversas
Eu quero poder cantar rok'n rool
sem ninguém me perguntar sobre heroina
Eu quero ser uma celebridade muda
Quero voltar para casa, ser alguem de momento
Mevirar e ser outro alguém, e desvirar e mudar novamente
E sem alguém me pergunar o porque.
Que poderia ser sério
Mas certos momentos
Que eu prometeria o mundo
Se eu soubesse que iria enlouquecer
Eu gostaria de dizer algo para você saber
Eu queria voltar para casa.
Mas não aquela da qual eu vim
Eu queria voltar para casa
Desculpa por estar com fome
Mas nãoq ero sugar seu coração
Se não terei de drenar suas chancer
Eu pego algo uma ocisa e tenho que explicar
Mas eu queor mudar.
Eu quero ir para casa
Poder ter novas conversas
Eu quero poder cantar rok'n rool
sem ninguém me perguntar sobre heroina
Eu quero ser uma celebridade muda
Quero voltar para casa, ser alguem de momento
Mevirar e ser outro alguém, e desvirar e mudar novamente
E sem alguém me pergunar o porque.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Meias Vermelhas Vazias
São toques nas teclas do piano, e notas tocadas com calma.
Você lembra-me a mim,Eu disse que precisava disso
Eu vou até você para poder ver.
Bom, eu não sei como fazer.
Talvez precisemos de alguém
Para sermos crianças novamente
E o natal está ai,
Sem nada em minhas meias vermelhas
E minha mente está vazia, outra vez
Sem mais mentiras
Eu não aguento isso
Eu nunca soube lidar
E meu coração está quebrado
Minha memória está vazia,
E no futuro, meu passado
Será um natal vazio
Talvez a unica chance será
Se voltarmos a acreditar em papai noel
Escrever uma carta para ele
Sem mais mentiras
Eu não quero ter medo
E não sei mais quando
Esse será meu único natal...
Marcadores:
2010,
Auto ajuda,
Dedicatória,
Desabafos,
Filosofia,
Poemas
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Tédio.
O que é tédio? Já parou para pensar? Já parou para imaginar? Já se perguntou quando foi a ultima vez que você não teve tédio? Bom, eu sei responder isso. O tédio é uma mistura de vergonha, falta de imaginação e preguiça. As vezes você pode estar com 10 amigos chamando-o para sair, mas você "prefere" ficar no tédio e ficar em casa porque você tem preguiça. Ou você tem uma idéia muito genial e quer efetua-la, e seus amigos com vergonha dessa idéia preferem fazer nada a se divertirem com essa ideia. Ou simplesmente você não tem imaginação para inventar alguma coisa.
- Cadê aquela época que faziam-se pique-niques?
- Cadê aquelas épocas que se combinaram com os amigos para ir ao boliche?
- Cadê aquela época onde eram-se felizes com um violão, uma roda e uma fogueira?
- Cadê aquela época onde um filme, um açai, e uma noite observando as estrelas eram o maior prazer a dois?
Bom, isso acabo, vem-se o tédio, a agressividade, a falta de opinião, e a falta de auto-respeito.
O meu maior sonho, é juntamente com a idade maior, a imaginação maior, a preguiça menos, e a vergonha menor ainda. Mas as pessoas julgam muito as outras, e as pessoas julgadas tem medo de que isso modifique algo em sua vida. "Famosa Fama"
Marcadores:
2011,
Auto ajuda,
Desabafos,
Textos,
Vida
domingo, 7 de novembro de 2010
Debutando no quarto.
Estou em meu quarto, ele está comigo, estamos vendo um filme, estou chorando e ele ri para disfarçar as lágrimas finas que caem de seus olhos, me abraça dizendo que eu sou boba por chorar em um filme. Emtão começo a rir da sua ironia irônica.
Ele se levanta e vai até meu computador, mexe no mouse, clica algumas vezes e uma musica começa: valsa clássica.(?) Rio mais e paro de chorar, ele sabe que eu não sei dançar.
Ele se abaixa um pouco e estica o braço na minha frente. Desço da cama o olhando com uma careta, mas ele não olha para meu rosto, olha para minhas mãos rabiscadas e manchadas por tinta de caneta. Quando meus pés grudam no chão ele me agarra e me beija.
- Feliz aniversário]1 - diz no meu pescoço, não digo nada, mas ele sabe que minha seriedade e o sorriso dos meus olhos significam "obrigada"
O chão do meu quarto está limpo e entendo agora o porque.
Com uma mão ele segura minha cintura, com a outra minha mão. Seus pés seguem a música, e os meus pés seguem qualquer coisa.
Estou dura em suas mãos, mas ele me relaxa.
Sou o centro de meu quarto agora, e tudo ao meu redor gira, e gira e gira, olho para frente vejo apenas seus olhos verdes e escuto a bela música seguir.
Eu fico rindo boba, e me pergunto se danço tão mal assim.
A musica para, e levemente suspiro de alivio. Ele então me olha e sorri, e finalmente diz:
- Eu te amo.
Marcadores:
2011,
De meus Contos,
Musicas,
Textos,
Vida
Violinos
Os violonos tocam, a voz do homem entra junto da bateria, a guitarra não muda a melodia até o momento certo. E tudo se transforma: o rosto triste de uma criança, agora, sorrindo. Um cachorrinho chorando agora seu rabo abanando. Então o violino esta de volta, com sua triste melodia. E a chuva volta a cair.
Marcadores:
De meus Contos,
Ironia,
Textos
-
Já esta na hora de se ver
Uma expectativa
O fogo não está longe,
Onde ele se esconde?
Eu vivo longe dele
E sempre corro mais
Por que ele me faz sentir
Como se nunca fosse ter
Nunca é tade
Ele não me conhece
Mas não está longe
E ele sempre sabe
Como chegar em mim
E nem sempre eu quero.
Uma expectativa
O fogo não está longe,
Onde ele se esconde?
Eu vivo longe dele
E sempre corro mais
Por que ele me faz sentir
Como se nunca fosse ter
Nunca é tade
Ele não me conhece
Mas não está longe
E ele sempre sabe
Como chegar em mim
E nem sempre eu quero.
Ilusão de escritores
Os pensamentos ficam confusos
E nao se sabem o que escrever
Normalmente quero desenhar
Eu, você..
Só para sentir
A caneta riscar o papel
Uma simples ilusão de escritor
E nao se sabem o que escrever
Normalmente quero desenhar
Eu, você..
Só para sentir
A caneta riscar o papel
Uma simples ilusão de escritor
Marcadores:
Desabafos,
O sentido é seu,
Poemas,
Textos,
Veio de repente
sábado, 6 de novembro de 2010
Eu achava...
Eu achava que de tudo sabia
Hoje sei que sei apenas nada
Que passo de uma 5%
Uma bonita menina que
Aqui está para desigual ser
E sem saber nada...
De tudo saber.
Eu sabia de tudo
Hoje sei que tudo, sei nada.
Hoje sei que sei apenas nada
Que passo de uma 5%
Uma bonita menina que
Aqui está para desigual ser
E sem saber nada...
De tudo saber.
Eu sabia de tudo
Hoje sei que tudo, sei nada.
Lembranças (i)reais
Tenho apenas lembranças pequenas,
Algumas são inteiras, mas curtas
São algumas dias/noites de sorrisos
Sorriso puro, e felicidade simples.
Outras são apenas fleches...
Como momentos, e aos poucos
Vão clareando e clareando.
Tem também cenas de medo
Que eu não sou capaz
De lembrar, até hoje não sei
Se foi real, ou imaginação
- sou imaginativa, por isso -
Confessei ter quebrado algo sem valor.
Em algum lugar cheio de mato
Com uma babá.
São lembranças, momentos
Que surgem do nada.
São brincadeiras inocentes
Que nosso cérebro produz.
São sorrisos de verdade
Brincadeiras simples
Essas são as main difíceis de lembrar
E são as mais reais
São puras. Como o sorriso.
Como a infância.
Passageira.
Algumas são inteiras, mas curtas
São algumas dias/noites de sorrisos
Sorriso puro, e felicidade simples.
Outras são apenas fleches...
Como momentos, e aos poucos
Vão clareando e clareando.
Tem também cenas de medo
Que eu não sou capaz
De lembrar, até hoje não sei
Se foi real, ou imaginação
- sou imaginativa, por isso -
Confessei ter quebrado algo sem valor.
Em algum lugar cheio de mato
Com uma babá.
São lembranças, momentos
Que surgem do nada.
São brincadeiras inocentes
Que nosso cérebro produz.
São sorrisos de verdade
Brincadeiras simples
Essas são as main difíceis de lembrar
E são as mais reais
São puras. Como o sorriso.
Como a infância.
Passageira.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Você e eu. você
Eu quero sentir ele entre minhas veias, que segurar em seu cabelo encaracolado, quero sorrir em sua boca, quero chorar vendo ele. Chorar de belo, a emoção de encontrar uma segunda beleza tão alta quanto a minha própria, e poder senti-la em mim.
Eu preciso sentir. Eu preciso ver, tocar... É irresistível, tem sabor na linha boca, suas costas, seus corpo, que eu mal tive a chance de ver. O rosto que eu só pude entre seus cachos negros ver.
Não sei como tu és, não importo como seja, eu já sei que é. Dono da segunda beleza do mundo. O mais próximo que a perfeição conseguiu chegar, em dois corpos, o masculino, e o feminino. Há outros seres, também, há seres belos ou mais.
Mas a perfeição é unica, e por mais difícil de vê-lá. Pode-se sentir, facilmente ao conectar. Todos acham, e procuram a perfeição, na beleza. Mas ela está mais escondida que isso. Algo tão raro, não se dá ao luxo de tamanha facilidade. Aqueles poucos seres que conseguem ver. Sentem a verdadeira perfeição, na aparência.
Marcadores:
2010,
Dedicatória,
Desabafos,
Textos
Narcisismo
Sou amante da beleza
Sou viciado nisso
Sou louco, mataria.
Sou dono da maior beleza.
Sou amante do realismo.
Sou viciado sincero.
Sou louco, com certeza.
Sou dono da maior verdade.
Finalizo tudo, sempre igual.
As mesmas respostas
Das perguntas sem ponto. (de interrogação)
Finalizo tudo, sempre igual.
Sou fascinado pela beleza.
São olhos, corpo, seios, sorrisos.
Sou louco, viciado.
E sou dono disso tudo.
É a minha maior tristeza.
Eu vejo, mas não toco.
Eu admiro, mas não posso beijar
Eu choro, e não consigo consolar.
Sou amante da beleza
Sou viciado nisso
Sou louco, com certeza.
Sou dono da maior beleza
E é minha maior tristeza
Ser dono do mais belo.
Não posso beijar, não posso cheirar.
Não posso tocar.
Sou dono da maior beleza.
Mas não posso me dar.
Não posso me beijar.
Sou viciado nisso
Sou louco, mataria.
Sou dono da maior beleza.
Sou amante do realismo.
Sou viciado sincero.
Sou louco, com certeza.
Sou dono da maior verdade.
Finalizo tudo, sempre igual.
As mesmas respostas
Das perguntas sem ponto. (de interrogação)
Finalizo tudo, sempre igual.
Sou fascinado pela beleza.
São olhos, corpo, seios, sorrisos.
Sou louco, viciado.
E sou dono disso tudo.
É a minha maior tristeza.
Eu vejo, mas não toco.
Eu admiro, mas não posso beijar
Eu choro, e não consigo consolar.
Sou amante da beleza
Sou viciado nisso
Sou louco, com certeza.
Sou dono da maior beleza
E é minha maior tristeza
Ser dono do mais belo.
Não posso beijar, não posso cheirar.
Não posso tocar.
Sou dono da maior beleza.
Mas não posso me dar.
Não posso me beijar.
Biografia
Aquilo que meus olhos dizem, que reflete em meus lábios, você sabe eu sei, mas é bem mais facil acreditar na mentira. Escritora falida, desenhista desconhecida. Sem qualquer tipo de dom, mas a procura de um. Quem sabe meu dom seja escrever palavras sobre as pessoas, sobre mim, palavras confusas que só as lendo como leio, é capaz de achar um sentido. Louca, sábia, Normal. digo normal para ser louca. Sábia nada. de nada sei, se soubesse não estaria aqui. O melhor de tudo é não saber.
Marcadores:
2010,
Auto ajuda,
De meus Contos,
Filosofia,
Textos,
Veio de repente
Tão simples.
Não sofro pelo outro,
sofro por mim,
sofro por tudo junto
não é alguém que manda,
ou que faz,
sofro por sofrer.
Maldito prazer.
Porque sofrer muito é visto como doença?
Porque não nos deixam ser feliz com nossos prazeres diferentes?
Porque não esquecem isso e me deixem aqui?
Porque simplesmente não entendem?
(simples de mais para um humano normal?)
É tão simples, que o cérebro não processa,
Estão acostumados a complicações,
a tudo mais dificil.
Porque simplesmente não me deixam sofrer?
É tão bom sorrir depois de uma recaida.
Não sofro pelo outro, (não se sinta culpado)
sofro por mim, (é tão normal isso)
sofro por tudo junto (você também devia)
não é alguém que manda, (simplesmente é)
ou que faz, (acontece... tão simples)
sofro por sofrer. ( são fetiches)
Maldito prazer.
(dedicatória: Nomel Red Nav Rdnaskela)
Marcadores:
Auto ajuda,
De meus Contos,
Dedicatória,
Desabafos,
formspring.me,
Poemas
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Ele e o Conselho
Ele segura em suas mãos, aperta firme, e diz:
- Vocês não entendem não é mesmo? Vocês não concordam e por isso acham errado! A minoria! Como sempre a grande merda da minoria ganhando, ganahndo mais, votando mais, fodendo!!!! mais. São, sim! Todos vocês! - aponto para cada um deles, ele chora agora, sua boca esta ferida e seca, ele a morde com raiva, ate seus lábios perderem a cor.
Ele balança a cabeça completamente desnorteado, e sabe que esta certo. É a voz dele contra a de todo o concellho! E ele sabe que é verdade, que e certo. E que os outros estão errados. Ele sabe.
- Como vocês podem dizer que tem certeza se não conhece? Se não sabe, se nunca esperimentou? Êhin? Como? Me dizem... como podem fazer isso, tudo isso sem saber, conhecer? Como podem julgar desta maneira? Como a minoria pode ganhar, quando está tão errada!? - ele se pergunta, mas não sabe mais se é uma pergunta. Questiona-se se esta não é a resposta.
É?
- Vocês não entendem não é mesmo? Vocês não concordam e por isso acham errado! A minoria! Como sempre a grande merda da minoria ganhando, ganahndo mais, votando mais, fodendo!!!! mais. São, sim! Todos vocês! - aponto para cada um deles, ele chora agora, sua boca esta ferida e seca, ele a morde com raiva, ate seus lábios perderem a cor.
Ele balança a cabeça completamente desnorteado, e sabe que esta certo. É a voz dele contra a de todo o concellho! E ele sabe que é verdade, que e certo. E que os outros estão errados. Ele sabe.
- Como vocês podem dizer que tem certeza se não conhece? Se não sabe, se nunca esperimentou? Êhin? Como? Me dizem... como podem fazer isso, tudo isso sem saber, conhecer? Como podem julgar desta maneira? Como a minoria pode ganhar, quando está tão errada!? - ele se pergunta, mas não sabe mais se é uma pergunta. Questiona-se se esta não é a resposta.
É?
Marcadores:
De meus Contos,
Desabafos,
Filosofia,
O sentido é seu,
Textos,
Vida
VERSÃO MINHA
(Minha versão - Words I Couldn't Say - Leighton Meester)Eu ando, e eu falo, eu vivo
E eu deveria saber o que eu preciso
Em algum momento eu precisarei ver junho
E quem sabe as nuvens escuras sumiram
E eu sei apontar o meu dedo
E eu sei mostrar se quiser
E eu sei que você nunca está
Para quando eu quiser sonhar
Saber na realidade como dormir
Há um anel e uma resposta
E ando, e tento me acalmar
Mas eu sei o que quero entre meu lábios
Mas eu quero voltar um pouco para o passado.
Mas dizem que e tarde para isso.
O que eu devo fazer
E eu deveria saber o que eu preciso
Em algum momento eu precisarei ver junho
E quem sabe as nuvens escuras sumiram
E eu sei apontar o meu dedo
E eu sei mostrar se quiser
E eu sei que você nunca está
Para quando eu quiser sonhar
Saber na realidade como dormir
O que eu devo fazer
Agora que tudo se foi?
Não volta-se o plano,
Não há segundas opções
E eu não sei mais o que dizer
Mas eu estou aqui, e com um circulo em minhas mãos
E eu não faço ideia do que fazer
Há um anel e uma resposta
E ando, e tento me acalmar
Mas eu sei o que quero entre meu lábios
Mas eu quero voltar um pouco para o passado.
Mas dizem que e tarde para isso.
O que eu devo fazer
Agora que tudo se foi?
Não volta-se o plano,
Não há segundas opções
E eu não sei mais o que dizer
Mas eu estou aqui, e com um circulo em minhas mãos
E eu não faço ideia do que fazer (biz)
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
eu nunca sei
como uma pequena garota: sonhadora
como o vento fraco: perdedora.
como a chuva, o temporal: insistente.
mas nunca se sabe, não somos nos quem temos de querer.
eu nunca sei se o que doi em mim é a falta, ou a perda.
eu nunca sei se choro porque quero, ou porque preciso; sigilo
eu nunca sei nada. se nunca com M se com N
se se é realmente com S e depois E, quando é mais fácil
C. Porém errado.
eu nunca sei se o que dó em mim é a falta, ou a perda.
ninguem nunca sabe? ou eu nunca sei?
e tudo muito rápido, que mal percebo,
quando percebo já foi. nao preciso querer para ir
so preciso entrar. encostar. falar? nao preciso avisar
eu nunca sei nada. se o que foi em mim eh dor, ou falta.
e a gente insisti tanto... que uma hora erra. e vai.
errado. talvez o certo, de uma tentativa falha.
nunca se sabe, eu nunca sei...
como o vento fraco: perdedora.
como a chuva, o temporal: insistente.
mas nunca se sabe, não somos nos quem temos de querer.
eu nunca sei se o que doi em mim é a falta, ou a perda.
eu nunca sei se choro porque quero, ou porque preciso; sigilo
eu nunca sei nada. se nunca com M se com N
se se é realmente com S e depois E, quando é mais fácil
C. Porém errado.
eu nunca sei se o que dó em mim é a falta, ou a perda.
ninguem nunca sabe? ou eu nunca sei?
e tudo muito rápido, que mal percebo,
quando percebo já foi. nao preciso querer para ir
so preciso entrar. encostar. falar? nao preciso avisar
eu nunca sei nada. se o que foi em mim eh dor, ou falta.
e a gente insisti tanto... que uma hora erra. e vai.
errado. talvez o certo, de uma tentativa falha.
nunca se sabe, eu nunca sei...
Quero o Passado no Futuro. Você
Quero ir para o futuro
Viver o passado a mais.
Quero as brigas antigas
Os problemas namorais.
Quero sair e ver o rosto dele lá
Quero chorar olhando para lua
Quero saber que tem alguém para mim.
Quero parar de querer para tudo que eu quero
Acontecer.
Quero avançar na vida.
Dormir em um coma de anos
E acordar bem, e bela quando for a hora certa
Para o passado viver no futuro
Quero sair, sorrir, ter, saber.
Sair com você
Sorrir por você
Ter você... E o mais importante
Saber... quem é você
Quero sair, ter, saber.
Sair, e saber que tenho com quem.
Mesmo presa em minha casa, ligar
E saber do Sim, e que nao se importe nada
Que a unica coisa ali sou eu.
Finalmente... Sorrir.
Viver o passado a mais.
Quero as brigas antigas
Os problemas namorais.
Quero sair e ver o rosto dele lá
Quero chorar olhando para lua
Quero saber que tem alguém para mim.
Quero parar de querer para tudo que eu quero
Acontecer.
Quero avançar na vida.
Dormir em um coma de anos
E acordar bem, e bela quando for a hora certa
Para o passado viver no futuro
Quero sair, sorrir, ter, saber.
Sair com você
Sorrir por você
Ter você... E o mais importante
Saber... quem é você
Quero sair, ter, saber.
Sair, e saber que tenho com quem.
Mesmo presa em minha casa, ligar
E saber do Sim, e que nao se importe nada
Que a unica coisa ali sou eu.
Finalmente... Sorrir.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Quantas estações ainda terei?
Quantas estações ainda terei de respirar
O sol do verão, o frio do inverno
O vento outonal, só não há flores
Óh flores, ondes estão flores?
Escondidas na manha fria e solitária.
Na tarde quente, e ensolarada?
No fim da tarde chuvosa, ou nnublada?
Ou na noite? como de manha.. fria.
Qtas estações serão por dia?
São três, duas. é seco e muito quente.
São duas, três. e humido, e muito frio
Qtas estações tedei de suportar,
até o amanhecer de amanha, chegar?
a natureza não espera mais,
a natureza se cansou,
a natureza esta falando, (pelas estações)
a natureza esta brava, (quer vingança)
a natureza onde está?
A naturezza quer ser usada.
A natureza quer usar.
E eu apenas quero perguntar...
Quantas estações ainda terei de aturar.
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
As vezes, outras, algumas vezes...
As vezes eu acho que não é para ser,
Outras, imagino que precise de insistência
Algumas vezes penso simplesmente que devo esperar
Mas, acho mesmo que não é para ser.
Tem momentos que imagino como seria
Outros, sonho com você.
Algumas vezes lembro que não sei quem é você.
Mas, sempre nos imagino juntos.
As vezes fico curiosa,
Outras, rio sozinha de nervosismo
Algumas vezes, choro por querer.
Mas, jamais vou realmente saber.
As vezes acho que não é para ser
Outras imagino que precisa-se se insistência
Algumas vezes penso que simplesmente devo esperar
Mas acabo achando que não é para ser.
Outras, imagino que precise de insistência
Algumas vezes penso simplesmente que devo esperar
Mas, acho mesmo que não é para ser.
Tem momentos que imagino como seria
Outros, sonho com você.
Algumas vezes lembro que não sei quem é você.
Mas, sempre nos imagino juntos.
As vezes fico curiosa,
Outras, rio sozinha de nervosismo
Algumas vezes, choro por querer.
Mas, jamais vou realmente saber.
As vezes acho que não é para ser
Outras imagino que precisa-se se insistência
Algumas vezes penso que simplesmente devo esperar
Mas acabo achando que não é para ser.
Marcadores:
Desabafos,
Musicas,
O sentido é seu
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Rima - O que é amor?
O que é se apaixonar?
Gostas, amar...?
Esta coisinha antiga,
Que vem sempre para azucrinar...
O que é o sentimento?
Não sentir, será um talento?
Olhar e pronto! Está feito.
Nem se importa se perfeito.!
O que será amor?
Este sentimento que me causa tanta dor?
O que é se apaixonar?
Gostas, amar?
O que é o sentimento...
Não sentir, será um talento?
Gostas, amar...?
Esta coisinha antiga,
Que vem sempre para azucrinar...
O que é o sentimento?
Não sentir, será um talento?
Olhar e pronto! Está feito.
Nem se importa se perfeito.!
O que será amor?
Este sentimento que me causa tanta dor?
O que é se apaixonar?
Gostas, amar?
O que é o sentimento...
Não sentir, será um talento?
Atualmente.
Aquelas lembranças me abominam ainda
Os nomes, os sorrisos, os olhos.
O medo como foi feito, reproduzido
A maneira como agi, como brinquei.
As lembranças as esperanças.
Os desejos que ainda me ocorrem
A tristeza atual da desesperança
O novo mundo que já conhecia (de longe)
Agora eu faço parte. E gosto. Mas
Não gosto. De você.
Os nomes, os sorrisos, os olhos.
O medo como foi feito, reproduzido
A maneira como agi, como brinquei.
As lembranças as esperanças.
Os desejos que ainda me ocorrem
A tristeza atual da desesperança
O novo mundo que já conhecia (de longe)
Agora eu faço parte. E gosto. Mas
Não gosto. De você.
Memórias
Memórias, de tanto, nada.
Tudo esquecido,
Apenas a memória recente
O passado jamais vivido
E os sorrisos antigos,
Nada mais valem.
Memórias, de tantas, nada.
Um pequeno espaço na mente,
E grandes acontecimentos.
Para serem guardados
De tantos, nada.
São memórias passadas.
Esquecidas pelo tempo.
E as atuais
Esquecidas pelo futuro
Memórias apenas, de tanto,
Nada.
Tudo esquecido,
Apenas a memória recente
O passado jamais vivido
E os sorrisos antigos,
Nada mais valem.
Memórias, de tantas, nada.
Um pequeno espaço na mente,
E grandes acontecimentos.
Para serem guardados
De tantos, nada.
São memórias passadas.
Esquecidas pelo tempo.
E as atuais
Esquecidas pelo futuro
Memórias apenas, de tanto,
Nada.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Lugares
Primavera ou verão, aquilo que me aparece ao sorrir do sol, do dia, para mim, alegre alma perdida em pensamentos um bela flor, uma bela cor Ou apenas o dia para me fazer sorrir Uma bela tarde, para acordar, daquele cochilo depois do almoço sabe? Um aviso para aquele dia O acalmar do sol, é a hora de se esctar, algo além do bico, o som, o banho dos passarinho O modo sorvete de se misturar as nuvens azuis, o sol se quebra como espelho mas as lágrimas continuam lá, paralizadas, e nada se espera, a conversa flui e a saudade com o tempo fica, quieta. até um azarado tocar em sua firida, jogar-lhe algo que lhe provoque acidez alguma hora, em algum lugar, algum tempo, algum moment, que se perde no verde, descobre-se que aquele passarinho azul, na verdade era uma borboleta
Marcadores:
2010,
Datas comemorativas,
Textos,
Veio de repente
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Desabados de um Poeta Fumante
Ver meu rosto já não consta mais.
O espelho não se quebra, já meu sorriso
Não apenas se fecha, como também chora.
Já se foi o tempo, mas as palavras,
Continuam a chorar em um velho papel
Triste, derrotado. Sozinho, por alguém achado.
Um ser preso também, e esquecido.
Pelas garras do vicio que me enlouqueceu.
Como um poeta sem rimas,
Um fumante sem tabaco,
Como uma história sem qualquer sentido
Uma vontade jamais saciada.
E aquele viciado já sem seu vicio
Escreve poemas, sem poesias,
Sem rimas
Sem sentido, e triste, pela vida.
Morto, e esquecido, como você será,
Vivo, e sorrindo, como você está.
Estava, seria. Nunca se sabe.
Nem aquele que deseja que isso acabe.
Já não quero mais saber,
Já não posso mais escrever,
Pois as rimas estão vindo
E vivo com elas eu sorrindo
Mas como morto já estou
Não consta mais, sorrir
Vou vivendo a eternidade
Com medo de alguém me ouvir
Marcadores:
De meus Contos,
Poemas,
Veio de repente
Esse tipo de sexo
"Eu sinto! Eu sinto ele me tocar, eu fecho os olhos e vejo a cena em preto, Seus dentes agarrando minha bochecha, o prazer tudo!" "Eu sinto! E dói! Dói de mais, é uma falta de toque, um excesso de energia. Parece que meu corpo não é o suficiente! É horrível. Eu só quero tocar você, beijar você! Posso? Por favor?" "É implorante, o desejo, a necessidade de sexo, de prazer, de você, de sentir. Nao o sexo carnal, nao o prazer carnal. Só o sexo, sentir entende? Nao? Pois é nem eu. Mas é isso que meu corpo quer! O que eu posso fazer, se não tentar cumprir minhas necessidades?" "É como uma fome, é como uma droga. É horrível a sensação de te-la sozinha. Dói, e quando fecho meus olhos, dói de novo! Sinto minha alma querer sair do meu corpo. Mas nao consegue. Quero chutar, tocar, me espreguiçar, tudo ao mesmo tempo." "Quero seu beijo, seu toque sua voz. E as lembranças continuam, toda inacabadas, ou acabadas erradas. Quero seu sexo. Seja oposto ou não." "Quero ter certeza. É isso que eu quero dizer com o sexo! Quero ter certeza! Quero conhecer, saber. E vai doer, vai doer muito. Mas eu quero, eu preciso, é uma necessidade como qualquer outra. Eu preciso saber isso, como é isso, como lidar com isso." "Porque dói, dói muito, e eu preciso que isso acabe. Agora. Já." "Me ajude? Eu preciso desse sexo, o outro a gente faz depois!"
Esse texto faz parte do meu novo blog! logo menos colocoo ele aqui.
Marcadores:
Auto ajuda,
De meus Contos,
Dedicatória,
Desabafos,
Textos
sábado, 18 de setembro de 2010
Um reagge, Um campo, Um presente
Eu fico no reagge, nesta tarde de noite chuvosa e triste,
Minha boca fechada, ainda nao disse uma palavra,
Minhas mãos batendo forte no computador, e,
Tudo o que eu mais quero é sair de casa para andar.
Para fumar, para relaxar.
Eu fico no reagge, e sentada na cama viajando sóbria,
No passado, e no futuro. Jamais o presente.
Porque o presente, a gente, só sente.
No futuro a gente sonha, e no passado
Lá, é onde ficam as sensações.
Então eu me entrego ao reagge, e fico na minha
De olhos meio fechados, e balançando de um lado para o outro,
Sem sequer, perceber.
Eu fico olhando para me armário,
Imaginando um campo aberto, um belo campo aberto.
Atibaia, bananal, cavalos, natureza, guarita. Tudo se junta,
E graças a deus vira um só. Um único e feliz futuro-passado
Que nao reflete no atual presente. Eu nao sinto, só desejo.
E agora eu sei o que, eu sei, com quem, eu sei como.
Então fico aqui no reagge, imaginando uma tarde naquele lugar,
Olhando o horizonte, o sol se pondo, e a natureza, ao meu redor,
Em minhas mãos, em meus olhos, em minha mente, e você.
Só você, ao meu lado, escutando um reagge, segurando minha mão
E a nossa frente, aquele futuro incansável, que seria nosso
Todas as tardes, as noites, e as manhas,
Minha boca fechada, ainda nao disse uma palavra,
Minhas mãos batendo forte no computador, e,
Tudo o que eu mais quero é sair de casa para andar.
Para fumar, para relaxar.
Eu fico no reagge, e sentada na cama viajando sóbria,
No passado, e no futuro. Jamais o presente.
Porque o presente, a gente, só sente.
No futuro a gente sonha, e no passado
Lá, é onde ficam as sensações.
Então eu me entrego ao reagge, e fico na minha
De olhos meio fechados, e balançando de um lado para o outro,
Sem sequer, perceber.
Eu fico olhando para me armário,
Imaginando um campo aberto, um belo campo aberto.
Atibaia, bananal, cavalos, natureza, guarita. Tudo se junta,
E graças a deus vira um só. Um único e feliz futuro-passado
Que nao reflete no atual presente. Eu nao sinto, só desejo.
E agora eu sei o que, eu sei, com quem, eu sei como.
Então fico aqui no reagge, imaginando uma tarde naquele lugar,
Olhando o horizonte, o sol se pondo, e a natureza, ao meu redor,
Em minhas mãos, em meus olhos, em minha mente, e você.
Só você, ao meu lado, escutando um reagge, segurando minha mão
E a nossa frente, aquele futuro incansável, que seria nosso
Todas as tardes, as noites, e as manhas,
Marcadores:
2010,
Datas comemorativas,
Musicas,
Poemas,
Veio de repente,
Vida
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
A profecia, da lua
O silencio me como via. Estava na lua a 74 anos atrás, ou 35, vocês escolhem. Há! E o porque disso é porque eu estava em uma nave á uma velocidade insana! Enfim, tínhamos de ficar um tempo examinando a lua, então dia 24\12\2012, sentimos um aumento na temperatura grande, ficamos em alerta, mas nada aconteceu, até que em uma hora de edesconço, a gente sente algo como um vento, e saímos da nave para viver.
A Terra. Foi a cena mais linda, frustrante, triste, da minha vida, mas foi lindo, apaixonante, não sai de meus sonhos até hoje. Uma fumaça preta, cinza. Um borrão redondo colorido, quase como um arco-íris de cores quentes. Triste, na hora me veio a lembrança, meus filhos, minha mulher grávida. Mas logo me veio a desilusão, todos haviam morrido, amigos, família, colegas, chefe. Então logo me ocorreu “como vamos sair daqui?”.
O único barulho que ouvia era da minha respiração forte, e triste. Não falei, aquilo tão forte, tão intenso, e num silencio irritante, triste, e belo. Queria escutar o som para acreditar, queria imaginar que isso fosse uma nuvem colorida,mas ligo me veio a data.
A profecia, falei em uníssono comigo mesmo. Uma única, - lembro-me perfeitamente de seu cheiro – salgada, e triste.
Não sabia de que estava chorando, se era o fato de não ter uma câmera em minhas mãos, ou pelos que eu amo mortos.
Marcadores:
2010,
De meus Contos,
Morte,
Textos,
Veio de repente
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Amor ou Vicio?
Não sei se amo, ou vício.
Talvez seja a necessidade
De sentir um amor em mim
Não sei se amo, ou vício.
De qualquer maneira, dói
E por mais ou menos tempo.
Sofro, de qualquer jeito
Amando ou viciando, você.
Não sei se amo, ou se vício
Só sei que preciso
De alguma maneira gritar,
Demonstrar sem assustar.
Sem ver você fugir, pois...
Não sei se amo, ou vício.
Só sei que dói, tanto quanto
Um ou outro, no meu coração
Na minha cabeça.
Só sei que aquele amor
Que se transforma em ódio
Chama-se Vicio.
Talvez seja a necessidade
De sentir um amor em mim
Não sei se amo, ou vício.
De qualquer maneira, dói
E por mais ou menos tempo.
Sofro, de qualquer jeito
Amando ou viciando, você.
Não sei se amo, ou se vício
Só sei que preciso
De alguma maneira gritar,
Demonstrar sem assustar.
Sem ver você fugir, pois...
Não sei se amo, ou vício.
Só sei que dói, tanto quanto
Um ou outro, no meu coração
Na minha cabeça.
Só sei que aquele amor
Que se transforma em ódio
Chama-se Vicio.
domingo, 12 de setembro de 2010
Alcachofra
Eu já vi tudo,
Menos seu coração.
Meu buque de casamento
É um alcachofra quente
Que você vai comendo
Consumindo no amargo,
Até acabar.
Sua língua perdida naquele gosto
Sua mão forte, e quente arrancando
Cada pedaço de mim, e afoga
No amargo molho da sua ilusão
Eu já vi de tudo...
Menos seus coração
Que cada vez parece mais distante
E me sufoca, como se cada segundo
Fosse um segundo a mais afogada
No amargo de sua ilusão.
E novamente me toca,
e arranca minha proteção
Já amolecidos pelo calor, agora fácil
De tirar, arrancar e jogar fora.
E morde a ultima parte de mim que sobrou
Até não adiantar mais e deixar
Eu já vi tudo em você,
Menos seu coração
Que cada vez parece menor,
E dói.
Menos seu coração.
Meu buque de casamento
É um alcachofra quente
Que você vai comendo
Consumindo no amargo,
Até acabar.
Sua língua perdida naquele gosto
Sua mão forte, e quente arrancando
Cada pedaço de mim, e afoga
No amargo molho da sua ilusão
Eu já vi de tudo...
Menos seus coração
Que cada vez parece mais distante
E me sufoca, como se cada segundo
Fosse um segundo a mais afogada
No amargo de sua ilusão.
E novamente me toca,
e arranca minha proteção
Já amolecidos pelo calor, agora fácil
De tirar, arrancar e jogar fora.
E morde a ultima parte de mim que sobrou
Até não adiantar mais e deixar
Eu já vi tudo em você,
Menos seu coração
Que cada vez parece menor,
E dói.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Dance comigo
Tipo, dance comigo,
Eu e você, dance comigo.
Sem compromisso,
Tipo: segure minha mão,
Minha cintura, e tipo:
Dance simplesmente, comigo.
Confie em mim e
Eu cuido de você
Sem situações passageiras
Só eu e você e
Tipo, dance comigo, como eu
Danço simplesmente, com você
Eu quero estar contigo,
Mas não tenho chance,
De falar, contar, dizer
Ou apenas conversas.
Eu cansei de brigar
Então dance comigo
Pela ultima vez
Sem compromisso
Apenas, simplesmente
Dance comigo.
Só eu e você
R.S.A.M
##
Eu e você, dance comigo.
Sem compromisso,
Tipo: segure minha mão,
Minha cintura, e tipo:
Dance simplesmente, comigo.
Confie em mim e
Eu cuido de você
Sem situações passageiras
Só eu e você e
Tipo, dance comigo, como eu
Danço simplesmente, com você
Eu quero estar contigo,
Mas não tenho chance,
De falar, contar, dizer
Ou apenas conversas.
Eu cansei de brigar
Então dance comigo
Pela ultima vez
Sem compromisso
Apenas, simplesmente
Dance comigo.
Só eu e você
R.S.A.M
##
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Chão molhado
Pisando descalça neste chão molhado
Sentindo o frio, e você calado
Posso escorregar, mas tenho certeza
De que um ficarei, sentada em alguma mesa
Ficar estável, em um lugar
Onde não haja medo de cair
Estou cansada de pisar num chão molhado
Cansada de sorrir para te agradar!
Estou cansada de ter medo, desconfiar!
Estou casada de pisar, de sentir o frio
Da chuva em minha pele quente
De ter medo de falar, de admitir.
Pisando num chão molhado.
E você como sempre está calado
Estou cansada de tentar algo errado
Será que estou pisando em um chão molhado?
Ritmo próprio
Sentindo o frio, e você calado
Posso escorregar, mas tenho certeza
De que um ficarei, sentada em alguma mesa
Ficar estável, em um lugar
Onde não haja medo de cair
Estou cansada de pisar num chão molhado
Cansada de sorrir para te agradar!
Estou cansada de ter medo, desconfiar!
Estou casada de pisar, de sentir o frio
Da chuva em minha pele quente
De ter medo de falar, de admitir.
Pisando num chão molhado.
E você como sempre está calado
Estou cansada de tentar algo errado
Será que estou pisando em um chão molhado?
Ritmo próprio
domingo, 5 de setembro de 2010
Iludoiasimosaisem
Iludir a ti, iludir a mi
Iludir a ela, a ele, a nós ao mundo
Iludir a vida, porque não?
Iludir a morte, a perseguição?
Iludir o tempo, a hora, os dias.
Enganar a noite, a lua, o sol
Enganar aquele que se ama
Que não ama!, que só iludi
Iludir os dias, as estrelas,
As constelações e os alienigenas
Esconder a verdade, distorcer a ironia
E contar apenas ilusões,
Momentos de falsas paixões
Iludo, iludas, iludi, iludimos, iludais, iludem.
Iludir a ela, a ele, a nós ao mundo
Iludir a vida, porque não?
Iludir a morte, a perseguição?
Iludir o tempo, a hora, os dias.
Enganar a noite, a lua, o sol
Enganar aquele que se ama
Que não ama!, que só iludi
Iludir os dias, as estrelas,
As constelações e os alienigenas
Esconder a verdade, distorcer a ironia
E contar apenas ilusões,
Momentos de falsas paixões
Iludo, iludas, iludi, iludimos, iludais, iludem.
Marcadores:
Auto ajuda,
Dedicatória,
Desabafos,
Ironia,
Poemas
Posso te iludir?
Posso te iludir?
Dizer que amo, que quero, que desejo?
Quero apenas o prazer tá?
E do meu jeitinho.
Posso dizer que te amo?
Dizer que quer, que desejo?
Quero apenas seu corpinho tá?
E do meu modo.
Posso dizer que eu quero?
Dizer que desejo?
Quero apenas suas encomendas tá?
E junto de você.
Posso dizer que desejo?
Que amo, que quero?
Te iludir direitinho, do modo que eu não me iludir?
Jurar coisas erradas, jamais realizadas
Do seu modo, do método certo.
Distorcer palavras, para ganhar sua mercadoria?
O verde dentro de você
Os olhos, o sangue, você entende né?
Posso te iludir? Dizer, distorcer juras
Das quais você sabe que serão mentiras?
Dizer que amo, que quero, que desejo?
Quero apenas o prazer tá?
E do meu jeitinho.
Posso dizer que te amo?
Dizer que quer, que desejo?
Quero apenas seu corpinho tá?
E do meu modo.
Posso dizer que eu quero?
Dizer que desejo?
Quero apenas suas encomendas tá?
E junto de você.
Posso dizer que desejo?
Que amo, que quero?
Te iludir direitinho, do modo que eu não me iludir?
Jurar coisas erradas, jamais realizadas
Do seu modo, do método certo.
Distorcer palavras, para ganhar sua mercadoria?
O verde dentro de você
Os olhos, o sangue, você entende né?
Posso te iludir? Dizer, distorcer juras
Das quais você sabe que serão mentiras?
Marcadores:
Auto ajuda,
Dedicatória,
Desabafos,
Ironia,
Poemas
Floripa
Um lugar aberto, uma noite escura
Ventos altos e rápidos, uma ponte
Do outro lado: campo, terra, um barco
No certo um pequeno rio fundo e escuro.
Você anda, passa por ele pela ponte
A noite está fria, o sussurrar do vento dói.
Arde, em seus ouvidos. Você não pode parar
Há um campo fechado, escalável,
Um carro enferrujado, pneus perdidos e murchos
E há o lago, já não no centro, agora atrás.
A lua coberta pelas nuvens da madrugada,
Ninguém está a esta hora acordada.
Existe você, e o narrador.
Uma cabaninha, caiaques, remos, pedra,
Vento, medo, agua e terra.
Ventos altos e rápidos, uma ponte
Do outro lado: campo, terra, um barco
No certo um pequeno rio fundo e escuro.
Você anda, passa por ele pela ponte
A noite está fria, o sussurrar do vento dói.
Arde, em seus ouvidos. Você não pode parar
Há um campo fechado, escalável,
Um carro enferrujado, pneus perdidos e murchos
E há o lago, já não no centro, agora atrás.
A lua coberta pelas nuvens da madrugada,
Ninguém está a esta hora acordada.
Existe você, e o narrador.
Uma cabaninha, caiaques, remos, pedra,
Vento, medo, agua e terra.
Marcadores:
2010,
Datas comemorativas,
Dedicatória,
Desabafos,
Filosofia,
O sentido é seu,
Poemas,
Textos
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Como se não conseguisse ver
Perco os sentidos
E eu sei que isso,
Não vai funcionar
É um desejo meu
Em qualquer tempo, ou,
Em qualquer lugar.
Me deixe ficas e pensar.
Porque eu preciso de um tempo.
Exatamente agora!
Ou nunca mais verei,
Pois já perdi os sentidos
Pois sempre, em qualquer tempo
Quem fechar meus olhos
Terá de dormir.
Eu sempre soube que ia ser assim
Eu não sou sua.
Não sou propriamente dita, falada, escrita.
Eu não sou nada. Nem tudo.
E como você me fez sentir
Foi muita coisa, mas não real
E agora já se foi o tempo infantil
Está na hora de calar a boca!
Deixe-me tocar sua mão
Faze-lo entender, que seu mundo
Não é real,
E este seu caminho
Jamais será!
Perco os sentidos
E eu sei que isso,
Não vai funcionar
É um desejo meu
Em qualquer tempo, ou,
Em qualquer lugar.
Me deixe ficas e pensar.
Porque eu preciso de um tempo.
Exatamente agora!
Ou nunca mais verei,
Pois já perdi os sentidos
Pois sempre, em qualquer tempo
Quem fechar meus olhos
Terá de dormir.
Eu sempre soube que ia ser assim
Eu não sou sua.
Não sou propriamente dita, falada, escrita.
Eu não sou nada. Nem tudo.
E como você me fez sentir
Foi muita coisa, mas não real
E agora já se foi o tempo infantil
Está na hora de calar a boca!
Deixe-me tocar sua mão
Faze-lo entender, que seu mundo
Não é real,
E este seu caminho
Jamais será!
E como você me fez sentir
Foi muita coisa, mas não real
E agora já se foi o tempo infantil
Está na hora de calar a boca!
Não Consigo
Se você fala comigo
Seus olhos incendeiam
Se você pergunta
Não consigo falar real
Eu não consigo
Ser fiel a sua língua
Que se foi a tempo
Apenas faça
Com que meus olhos
Não se decepcionem outra vez.
Fique sobre mim
E faça-me sentir como antes
Você sabe ser livre
E nessas condições
Eu não consigo ser, como sei
Apenas faça
Com que meu corpo
Não se decepcione outra vez
Apenas faça
Se você conseguir durar mais tempo assim
Nao consigo deixa-lo ir
Sem saber do final
Se eu conseguisse durar menos tempo
Amando.
Eu iria ve-lo ir,
Seus olhos incendeiam
Se você pergunta
Não consigo falar real
Eu não consigo
Ser fiel a sua língua
Que se foi a tempo
Apenas faça
Com que meus olhos
Não se decepcionem outra vez.
Fique sobre mim
E faça-me sentir como antes
Você sabe ser livre
E nessas condições
Eu não consigo ser, como sei
Apenas faça
Com que meu corpo
Não se decepcione outra vez
Apenas faça
Se você conseguir durar mais tempo assim
Nao consigo deixa-lo ir
Sem saber do final
Se eu conseguisse durar menos tempo
Amando.
Eu iria ve-lo ir,
Não Vejo
Não vejo, nada
Além da infantilidade
Gritante na tua risada
Nos teus atos desesperados
Por alguma (não)brincadeira.
Esperando, suplicando sorrir.
Agredindo uns aos outros
Incomodando a felicidade
Para você ter paz...
Um segundo miserável
De uma felicidade suja.
Não vejo nada
Além de um triste e solitário
Sorriso desesperado
Em teu rosto umedecido
Pelas solitárias lágrimas
De desespero.
Dedicatória: A todos da minha sala do Alves Cruz.
Além da infantilidade
Gritante na tua risada
Nos teus atos desesperados
Por alguma (não)brincadeira.
Esperando, suplicando sorrir.
Agredindo uns aos outros
Incomodando a felicidade
Para você ter paz...
Um segundo miserável
De uma felicidade suja.
Não vejo nada
Além de um triste e solitário
Sorriso desesperado
Em teu rosto umedecido
Pelas solitárias lágrimas
De desespero.
Dedicatória: A todos da minha sala do Alves Cruz.
domingo, 29 de agosto de 2010
Por querer; Sem querer
http://aaleksandr.tumblr.com/ |
Uma flor quieta em seu caule
Um vendo bêbado preso na rotina
E as conseqüências
Que sempre acontecem
Um balançar inquieto,
Uma brincadeira sem maldade
Aquelas perguntas básicas
E os sorrisos de sim
Quando a voz de charme diz não
A flor derrubada pelo vendo bêbado
Agora fora do caule...
Ainda sóbria, mas presa por querer; sem querer
Naquela rotina embriagada do bêbado vento
Uma flor presa em seu amado vento
E o vento a levar sua flor, para lá
Para cá, por querer;
Sem querer.
sábado, 28 de agosto de 2010
Staff
I'm torturing myself,
I am asking the tears,
Calling them madly,
Without realizing it.
When wanting to love, fall in love.
There is no trust.
There is no knowledge.
There's my fear
Do not want to love you.
Do not want more, by you, fall in love.
Nor by other one. Feel,
When I see you touch
Someone, who will not be me.
Marcadores:
Auto ajuda,
Dedicatória,
Desabafos,
Musicas,
Poemas
Quero
Quero uma musica para você
Quero saber o que é você
Como é ser, saber... pensar..
Sem medo de errar,
Sem medo, de mal escolher
Pois eu quero uma musica para você
Quero ver seus olho brilharem
De verdade verdade,
Seu sorriso em meu ombro
Seu olhar furioso de paixão
Que ser a unica doa de seu coração
Sentir seu sorriso pesar em meu pescoço.
Quero uma musica para você
Que saber, tudo, e tudo
Senti você, e você
Em meu corpo, em meu ombro
Quero saber o que é você
Como é ser, saber... pensar..
Sem medo de errar,
Sem medo, de mal escolher
Pois eu quero uma musica para você
Quero ver seus olho brilharem
De verdade verdade,
Seu sorriso em meu ombro
Seu olhar furioso de paixão
Que ser a unica doa de seu coração
Sentir seu sorriso pesar em meu pescoço.
Quero uma musica para você
Que saber, tudo, e tudo
Senti você, e você
Em meu corpo, em meu ombro
terça-feira, 24 de agosto de 2010
NO TITLE
Eu quero para meu coração
Sonhar acordado é assustador
Eu tenho que detê-lo de se apaixonar
Eu não sei como isso
Vai terminar
Nem posso parar a mim mesma
O mistério é insano
A excitação é inevitável
E tudo o que precisamos
Além de nós mesmos
É a realidade
E é claro que pode
Se você quiser - ou na quiser -
Perderemos o controle
Eu acho que devemos dançar e
Esquecer o certo
Ao olhar ao lado ver apenas a boate
Imaginar só nós dois no meio da pista
-
Eu nao consigo me controlar
Ou baby baby, deixe-me calar você (colada em voce)
E não vamos chorar
O céu esta nascendo
E meu coração nao vai parar com você
Ou baby nem tente
Dane-se o certo
E preciso dividir meu corpo com você
Por favor nao pergunte o porque!
Apenas venha se entregar
Meu coração entrou em um sonho
Dentro de minha mente!
Sonhar acordado é assustador
Eu tenho que detê-lo de se apaixonar
Eu não sei como isso
Vai terminar
Nem posso parar a mim mesma
O mistério é insano
A excitação é inevitável
E tudo o que precisamos
Além de nós mesmos
É a realidade
E é claro que pode
Se você quiser - ou na quiser -
Perderemos o controle
Eu acho que devemos dançar e
Esquecer o certo
Ao olhar ao lado ver apenas a boate
Imaginar só nós dois no meio da pista
-
Eu nao consigo me controlar
Ou baby baby, deixe-me calar você (colada em voce)
E não vamos chorar
O céu esta nascendo
E meu coração nao vai parar com você
Ou baby nem tente
Dane-se o certo
E preciso dividir meu corpo com você
Por favor nao pergunte o porque!
Apenas venha se entregar
Meu coração entrou em um sonho
Dentro de minha mente!
Ilusões
Sempre é uma ilusão
Sempre há um erro,
Um medo
Tristes fatos momentos,
E o certo, jamais
Que nunca erra
Sempre é uma ilusão
Um pensamento (in)feliz
Um orgulho errado
Que nao é vencido
Novas musicas
Novos pensamentos
Novas formas de ver o mundo
Certezas de duvidas
Que o orgulho faz
E atraxos ... na vida,
Um onibs, um passeio
Tudo por ma boa causa,
Mas não pelo motivo certo
Um fone e ouvido
Mas tudo um disfac
Uma mentira
Uma forma de escape.
Trisstes fatos, momentos
E o certo , jamais
Que nunca... erra
Sempre há um erro,
Um medo
Tristes fatos momentos,
E o certo, jamais
Que nunca erra
Sempre é uma ilusão
Um pensamento (in)feliz
Um orgulho errado
Que nao é vencido
Novas musicas
Novos pensamentos
Novas formas de ver o mundo
Certezas de duvidas
Que o orgulho faz
E atraxos ... na vida,
Um onibs, um passeio
Tudo por ma boa causa,
Mas não pelo motivo certo
Um fone e ouvido
Mas tudo um disfac
Uma mentira
Uma forma de escape.
Trisstes fatos, momentos
E o certo , jamais
Que nunca... erra
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Soneto do Sol
Oi friu, vai embora para eu me aquecer?
Quero as flores, as rosas, cheirando ao amanhecer
Levantar sorrindo e sem congelar,
Não sou fan do sol, mas muito frio pode me amargar.
Oi friu, sua hora já não se foi?
Tens ciúmes dos belos campos floridos
Você pode voltar, com neve mais tarde, será bem vindo
Quero dizer tchau a você, mais tarde poderei lhe agradecer.
Oi sol, saia das nuvens, e venha nos aquecer.
Abençoe nossas manhas com o seu nascer.
Sua luz da vida, seus campos floridos
Tenho saudade dos bons olvidos
Quando digo sorrindo, meu amor ao sol.
Quero só um pouco de você no meu farol.
Quero as flores, as rosas, cheirando ao amanhecer
Levantar sorrindo e sem congelar,
Não sou fan do sol, mas muito frio pode me amargar.
Oi friu, sua hora já não se foi?
Tens ciúmes dos belos campos floridos
Você pode voltar, com neve mais tarde, será bem vindo
Quero dizer tchau a você, mais tarde poderei lhe agradecer.
Oi sol, saia das nuvens, e venha nos aquecer.
Abençoe nossas manhas com o seu nascer.
Sua luz da vida, seus campos floridos
Tenho saudade dos bons olvidos
Quando digo sorrindo, meu amor ao sol.
Quero só um pouco de você no meu farol.
sábado, 14 de agosto de 2010
Por poucos minutos
A vontade de chorar
Sentir, o coração quebrar
O corpo pesado, e os olhos
A chorar lágrimas
A alma balança
E você entorta a cabeça
Os olhos humidos
E a cabeça tonta
A vontade de chorar
É grande, a dor no peito
O coração se despedaçar.
Sentir, o coração quebrar
O corpo pesado, e os olhos
A chorar lágrimas
A alma balança
E você entorta a cabeça
Os olhos humidos
E a cabeça tonta
A vontade de chorar
É grande, a dor no peito
O coração se despedaçar.
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Dormir
A pior parte é sempre dormir
Deitar em um travesseiro
Parar de pensar.Fechar os olhos e não imaginar
Não nos imaginar.
Fechar os olhos e dormir simplesmente.
Rezando para não sonhar
Ou talvez para sonhar.
Mas aquele sonho bom.
Aquele que a gente tenta jamais
Acordar.
dedicatória anônima.
Não nos imaginar.
Fechar os olhos e dormir simplesmente.
Rezando para não sonhar
Ou talvez para sonhar.
Mas aquele sonho bom.
Aquele que a gente tenta jamais
Acordar.
dedicatória anônima.
domingo, 8 de agosto de 2010
Bronca de Pai
Daqueles que me tens na mão
Um só sobrevive a paixão
Aquele que assente, e diz
Olha nos olhos e acalma
Sorri e então fala:
Como bronca ou não
Com medo da perda
Do calor e da apixão
Mas fala mesmo assim
O que sabe, sabendo do sim.
Então sorri e então fala:
A vóz baixa, e querendo aceitar.
O limite ele impõe a sala.
Mas nos deixa a humildade assimilar
Um só sobrevive a paixão
Aquele que assente, e diz
Olha nos olhos e acalma
Sorri e então fala:
Como bronca ou não
Com medo da perda
Do calor e da apixão
Mas fala mesmo assim
O que sabe, sabendo do sim.
Então sorri e então fala:
A vóz baixa, e querendo aceitar.
O limite ele impõe a sala.
Mas nos deixa a humildade assimilar
As Cousas Mais Belas
Das cousas mais belas que vi:
Os céus, e suas nuvens, seus pássaros.
Os mares, que todos se fundem em um só
As arvores, suas cores, seus frutos, seus animais.
Das cousas mais belas que vi.
Quem sabe dizer...
Que dessas cousas, há uma única
Bela. sem qualquer chance
De outra mais ser.
Das cousas mais belas que vi.
Ele, ela. Eu.
Eles, elas. Nós.
Vocês, e tudo mais.
Das cousas mais belas que vi...
Nao há uma, uma única,
Que separada do mundo
De todas as outras cousas
Passo dizer eu, e apenas eu.
Que é a cousa mais bela que já vi.
(Dedicatória: Kira Van de Lemon e Fernando Pessoa)
Os céus, e suas nuvens, seus pássaros.
Os mares, que todos se fundem em um só
As arvores, suas cores, seus frutos, seus animais.
Das cousas mais belas que vi.
Quem sabe dizer...
Que dessas cousas, há uma única
Bela. sem qualquer chance
De outra mais ser.
Das cousas mais belas que vi.
Ele, ela. Eu.
Eles, elas. Nós.
Vocês, e tudo mais.
Das cousas mais belas que vi...
Nao há uma, uma única,
Que separada do mundo
De todas as outras cousas
Passo dizer eu, e apenas eu.
Que é a cousa mais bela que já vi.
(Dedicatória: Kira Van de Lemon e Fernando Pessoa)
sábado, 7 de agosto de 2010
Who are you to do my head? - This City Is Contagious
At the time that my heart was still beating (breathing)
I could not control my actions alone
Tired of being manipulated by the hands that touch me ill.
Turned my heart into a square erotic
Who are you to do my head?
It is I who show the show!
Kneel down and show what you can do
Because I know what I can do.
Lower your head and put your tongue out together!
And go, proving that it can do!
Tired of sad songs!
I'm tired of crying hidden
Kneel, and show what you can do
Because I know what I can do.
Now I'm the boss here in the world
I now who'll handle
Say goodbye to your heart because it has already formed a cube
And you'll never beat without my help
Because as I said before:
It is I who show the show!
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
E é isso que eu quero -big girl dont cry
Te vejo, e não sei o que dizer
E não quero me apaixonar pelo seu bruto
Estou sem amar, e preciso disso para funcionar
Além de me sentir uma tola escrevendo,
Aqui, sozinha sobre você.
Eu espero sua ajuda
Eu espero sua ajuda
De que isso vai funcionar
E que não vai ser
Só pessoal.
Porque eu preciso mais que ser amada.
Pois sinto falta de uma pessoa
Alguém que cuide, e seja fiel,
E que nao tenha medo.
E parece isso que é ser você.
E é isso que eu quero
(eu quero, eu quero, eu quero)
E eu quero que isso funcione e fique.
Porque já cansei de andar sozinha de mão dada
Com o nada
Como se escondida no escuro
Escutando uma musica, com uma caneta na mão
Sonhando em um melhor amigo-namorado que dure
E você rompeu aquela barreira
E agora eu espero ter rompido também.
Porque eu cansei de andar sozinha de mão dada
Com o nada.
E não quero mais voltar chorando para casa.
Além de me sentir uma tola, escrevendo
Aqui, sozinha, sobre você
E não quero me apaixonar pelo seu bruto
Estou sem amar, e preciso disso para funcionar
Além de me sentir uma tola escrevendo,
Aqui, sozinha sobre você.
Eu espero sua ajuda
Eu espero sua ajuda
De que isso vai funcionar
E que não vai ser
Só pessoal.
Porque eu preciso mais que ser amada.
Pois sinto falta de uma pessoa
Alguém que cuide, e seja fiel,
E que nao tenha medo.
E parece isso que é ser você.
E é isso que eu quero
(eu quero, eu quero, eu quero)
E eu quero que isso funcione e fique.
Porque já cansei de andar sozinha de mão dada
Com o nada
Eu espero sua ajuda
Eu espero sua ajuda
De que isso vai funcionar
E que não vai ser
Só pessoal.
Porque eu preciso mais que ser amada.
Pois sinto falta de uma pessoa
Alguém que cuide, e seja fiel,
E que nao tenha medo.
E parece isso que é ser você.
E é isso que eu quero
Escutando uma musica, com uma caneta na mão
Sonhando em um melhor amigo-namorado que dure
E você rompeu aquela barreira
E agora eu espero ter rompido também.
Porque eu cansei de andar sozinha de mão dada
Com o nada.
E não quero mais voltar chorando para casa.
Além de me sentir uma tola, escrevendo
Aqui, sozinha, sobre você
Eu espero sua ajuda
Eu espero sua ajuda
De que isso vai funcionar
E que não vai ser
Só pessoal.
Porque eu preciso mais que ser amada.
Pois sinto falta de uma pessoa
Alguém que cuide, e seja fiel,
E que nao tenha medo.
E parece isso que é ser você.
E é isso que eu quero
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Mente louca
"Só mais uma mente louca
Presa neste mundo
Só mais uma mente tosca
Que não sabe respirar
Mais uma asa levantada
Que o trás para mim."
Presa neste mundo
Só mais uma mente tosca
Que não sabe respirar
Mais uma asa levantada
Que o trás para mim."
Ela e a Rosa
Fiz este texto para o colégio Objetivo, tirei 8,5; os Por causa dos erros ortográficos :S
Eu ando até a sacada, olho para o céu; está estrelado, percebo. A rosa que ganhara está em minha mão,e meus olhos choram, sem controle de meus soluços; meu cérebro não para de relembrar as cenas que meus olhos tentam evitar.
- Esta rosa representou nosso amor um dia! Ele a me deu pensado em nós! Ele me prometeu a eternidade. - A rosa escorrega de minha mão e cai, bela e lentamente dança no ar do oitavo andar. Ela desce em uma livre queda, até eu não a ver mais.
- E com ela se vai tudo! Ele, as imagens perturbadoras, a dor da traição, o ciúmes as lágrimas, os problemas!
Suspiro e subo lentamente, dou um passo e subo na beira da sacada, lá eu olho para baixo, e me imagino a rosa, ela nas minhas mãos.
- Agora eu sou a rosa, e o ar a minha volta, minha mão, ele me matou! - dou um impulso para frente e...
Estou caindo. A sensação é boa, de paz e alívio. "Jamais sentirei dor", penso.
Marcadores:
De meus Contos,
Morte,
Textos,
Vida
domingo, 25 de julho de 2010
Ou ou Ou?
Sem cama, com cama?
Sorriso ou não?
A mulher sorri e responde:
Colchão.
O homem pula na cama e deita.
Estrelas ou pinturas?
Com lua, sem lua?
A mulher pula em seu peito e diz:
Na grama iluminada.
Sorrisos e mais sorrisos.
A lua, à luz das estrelas
E um grosso colchão
Sorriso ou não?
A mulher sorri e responde:
Colchão.
O homem pula na cama e deita.
Estrelas ou pinturas?
Com lua, sem lua?
A mulher pula em seu peito e diz:
Na grama iluminada.
Sorrisos e mais sorrisos.
A lua, à luz das estrelas
E um grosso colchão
Modelo de Mulher
A mão, leve, um olhar calmo
Sorriso vermelho e branco.
As coxas fortes, e bunda empinada.
Barriga lisinha, e seios bonitos.
Os pés, miúdos, a unha pintada.
A fala, é mansa, e não levanta a voz.
Quando briga, a abaixa.
Quando excita, a amarra.
O andar, é desleixado, mas sempre com salto.
Um na frente do outro, desfila.
Com cautela, disfarça aquele tropeção
A cabeça sempre levantada,
Raramente os olhos abaixa
E o queixo reto, e o sorriso lá.
Sorriso vermelho e branco.
As coxas fortes, e bunda empinada.
Barriga lisinha, e seios bonitos.
Os pés, miúdos, a unha pintada.
A fala, é mansa, e não levanta a voz.
Quando briga, a abaixa.
Quando excita, a amarra.
O andar, é desleixado, mas sempre com salto.
Um na frente do outro, desfila.
Com cautela, disfarça aquele tropeção
A cabeça sempre levantada,
Raramente os olhos abaixa
E o queixo reto, e o sorriso lá.
A mão, leve, um olhar calmo
Sorriso vermelho e branco.
As coxas fortes, e bunda empinada.
Barriga lisinha, e seios bonitos.
Os pés, miúdos, a unha pintada.
terça-feira, 20 de julho de 2010
Ser ou nao ser, nao há questão
Ser ou não ser, eis a questão
Se ser, serei, apenas
Se não ser, nada serei, enfim.
Se ser, for sim
Se não ser, for não.
E se ser for não?
E se não ser, for sim?
Ai então, descobriremos enfim.
A questão se ser ou não ser.
Que sempre viveu em interrogação.
E então colocaremos um fim, a questão
Colocando, no final, uma exclamação.
Ser ou não ser, eis a questão!
E novamente a interrogação
Agora oculta, e sem questão.
Se ser, for ser, então.
Não ser, é nada. Enfim.
Se ser, serei, apenas
Se não ser, nada serei, enfim.
Se ser, for sim
Se não ser, for não.
E se ser for não?
E se não ser, for sim?
Ai então, descobriremos enfim.
A questão se ser ou não ser.
Que sempre viveu em interrogação.
E então colocaremos um fim, a questão
Colocando, no final, uma exclamação.
Ser ou não ser, eis a questão!
E novamente a interrogação
Agora oculta, e sem questão.
Se ser, for ser, então.
Não ser, é nada. Enfim.
Marcadores:
O sentido é seu,
Poemas,
Veio de repente
O homem e o pião
O homem e o pião
A singularidade
A inocência do giro
A rotina, e a mesma
Visão
O homem e o pião
Ele gira como a terra
Ele para e cai,
Ao voltar a girar
A rotina.
O homem e o pião
A singularidade
A inocência do giro
A rotina, e a mesma
Visão.
Que tem o homem
Ao girar como o pião.
sábado, 17 de julho de 2010
horario 00:00 da manha
Toda vez que me lembro do passado
Lágrimas caem dos meus olhos
Toda vez que sinto saudade do passado
Culpa transborda do meu peito
Toda noite que me lembro do passado
Sei que isto esta errado.
E como se eu um dia pudesse consertar.
Mas eu sei que é só vontade
Seguro todo o sentimento
Mas eu sei que é errado
Uma ver que é dada a partida
Nao se pode voltar a trás,
Mesmo se a partida significa
Algo como para:
Lágrimas caem dos meus olhos
Toda vez que sinto saudade do passado
Culpa transborda do meu peito
Toda noite que me lembro do passado
Sei que isto esta errado.
E como se eu um dia pudesse consertar.
Mas eu sei que é só vontade
Seguro todo o sentimento
Mas eu sei que é errado
Uma ver que é dada a partida
Nao se pode voltar a trás,
Mesmo se a partida significa
Algo como para:
Uma ver que é dada a partida
Nao se pode voltar a trás,
Eu, imploro por liberdade
Eu quero poder fazer o que eu puder
E nao ser julgada pelos anjos
E ser parte do karma!
Pois toda vez que me forçam entrar em algo assim
Meu coração pula com vontade passadas
Por maisi que eu saiba o erra.
Quero a liberdade de fazer o
Que eu puder e nao ser uma parte
Do que se chama Karma!
E eu quero pegar meu coração com facas
E atirar em seu pescoço.
Eu , rezo
Pelas horas e o relógio
Não adianta São apenas 00:00 da manha
E o horário que eu preciso não chega!
Assinar:
Postagens (Atom)