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Uma flor quieta em seu caule
Um vendo bêbado preso na rotina
E as conseqüências
Que sempre acontecem
Um balançar inquieto,
Uma brincadeira sem maldade
Aquelas perguntas básicas
E os sorrisos de sim
Quando a voz de charme diz não
A flor derrubada pelo vendo bêbado
Agora fora do caule...
Ainda sóbria, mas presa por querer; sem querer
Naquela rotina embriagada do bêbado vento
Uma flor presa em seu amado vento
E o vento a levar sua flor, para lá
Para cá, por querer;
Sem querer.
Em uma frase -
ResponderExcluirO seu chão macio, O vento,A brisa, O ar, O arrepio. Sua voz veludo,A sombra, O som do mar
Molhando tudo! (Ana Cañas)