Não vejo, nada
Além da infantilidade
Gritante na tua risada
Nos teus atos desesperados
Por alguma (não)brincadeira.
Esperando, suplicando sorrir.
Agredindo uns aos outros
Incomodando a felicidade
Para você ter paz...
Um segundo miserável
De uma felicidade suja.
Não vejo nada
Além de um triste e solitário
Sorriso desesperado
Em teu rosto umedecido
Pelas solitárias lágrimas
De desespero.
Dedicatória: A todos da minha sala do Alves Cruz.
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