a brincadeira acabou, mas ainda tem texto para se perderem..

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Nigth

A  madrugada, tão muda, silenciosa.
Ruídos apenas, e duvidas.
Sempre elas.
A lua a olhar para mim
E eu a sorrir para ela
Meia lua, meio sorriso.
Satisfação, e bom humor.
E as palavras vão surgindo em minha mente
Sem eu, nem ao menos, conhece-las.
Ou sem eu, nem ao menos, conseguir
Coloca-las em sintonia com o mundo
Minhas palavras
Minhas satisfações, tudo o que mais quero
É poder fazer com que esse sorriso dure.

Hã?

Já chegou a pensar, que algo é tão errado que pode ser certo?
Ou que algo é tão grande que nao ter fim, é o fim?
Ou que o fato do redondo ser um ciclo viciante tem um fim?
Que o não é sim, que o sim é não?
Que de que de fato não existimos?
Como se fôssemos um bando de hologramas?
Como se tudo fosse em vão, porém bom.
E muito, muito realista.
Qual quer cosa, é o que quisermos.
Uma cadeira não precisa na verdade ser uma cadeira
A partir do momento em que chamo outra coisa de cadeira
Aquilo passa a ser uma cadeira?
Então pergunto, irônicamente, é claro.
Por que fazemos tantas perguntas,
Se nós no fundo sabemos, que nunca acharemos alguma resposta?
Porque lutamos contra o sistema, se
Na realidade estamos simplesmente criando outro sistema?

Ou enfim, porque perguntamos, se a resposta nos faz
Ter mais perguntas. Como o circulo.
Como um redondo.
Jamais tem um fim.

domingo, 26 de dezembro de 2010

Fim do natal

jah nao é mais natal
os sorrisos se foram
os sinos calaram
e o natal mais um ano chega no fim

as ruas secam, os bonecos de neve
desseram, os trenos já sem ultilidade
nasce as flores, o sol chega, e o mundo mudo
sem canções, sem fogueiras
apenas céu lindo, estrelado...
e o canos dos passarinhos admirados

Já nao é mais natal
os sorrisos se foram
juntamento cm os sinos, que se calaram
e o natal mais um ano chega no fim

a cor verde e vermelha se apaga.
os corpos antes gordos, de chocolates
agora magros e com a boca queimada levemente
pelas frutas citricas do verão

e no fim se percebe que o inverno do tanal
acabou-se cedo. e que na realidade os flocos molhados
eram enfim, gotas passadas, de suor veronio.

sábado, 25 de dezembro de 2010

Sorrisos

Todo
Todo sorriso,
Todo sorriso, sorrido
Todo sorriso, sorrido é
Todo sorriso, sorrido é belo

Todo sorriso sorrido é belo
Todo sorriso sorrido é
Todo sorriso sorrido
Todo sorriso
Sorrido

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Natais Natalinos

Os meus natais, já foram mais natalinos
Os sinos, tinham outro som
Acordava com musica, acordava cedo, e ansiosa
Hoje já sei todos os meus presentes
E o doce sorriso da surpresa não existe mais
Meus natais já foram mais natalinos,
Já montei arvore, já coloquei meia na janela
Hoje, minhas meias estão em meus pés
E minha arvore, são pequenas plantas,
Mortas todas, por esquecer-me de regar
Meus natais já foram mais natalinos,
Com um gordo papai Noel barbudo,
Ou como costumo chamar hoje: Pai, tio, ou avô.
Natais ilusionários, aqueles natais em qual
Eu podia jurar que vi papai Noel
Estacionando suas renas, quando era apenas uma estrela cadente.
E o meu pedido, era o presente que escrevi na carta,
A carta que dei a meus pais, para eles entregarem ao papai Noel
Ou eles irem a um shopping comprar.
Hoje, não escrevo mais, não juro mais inocência
Hoje, não tenho natais ilusionarios,
Hoje não acredito em renas com narizes vermelho
Simplesmente natal.
Dia vinte quatro, do doze. Simplesmente natal.
Mais um feriado capitalista.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Meu bebe

Só quero meu viollão,
Apenas isso
Poder sorrir em meus dias de chuva
Poder aprender,
Eu só quero a solidão com a musica
A minha solitária e linda musica.
Eu só preciso do meu violão

Só quero isso, apenas isso
Só o que é meu, só o que você me deve
Apenas aquilo que pode me fazer sorrir
Sem um dia me trair.
Eu só quero você, apenas isso

Belo, manchado, pequeno
Apenas meu violão,
Apenas a musica que eu unicamente posso fazer...
Sozinha, eu e meu violão
Sozinha, nestes dias de chuva
Sorrindo com a solidão
Com seis cordas, um pedaço de madeira
Com ele, e eu, e as gotas ácidas da chuva

Eu só quero meu violão,
Inspiração, e criatividade.
Eu só preciso de volta, aquilo que é meu
A unica coisa que me faz sorrir, sem me trair
A unica coisa, que posso sozinha
Ficar, sem a solidão recear.

Quero apenas meu violão,
Apenas isso.

Gramatica

Querias tu, querias tu
Se quiseres a mim, vieste a me ver
Porque me queres, porque me queres
Ou porque não sabes a contar
Não consegues dormir?
Não consegues contar, nem falar
Sabes nada tu, sabes tudo de mim.
Deves calar a ti, deves mudar-se a ti.

Querias tu, querias tu
A saber, a saber.
Saberias se pudesse, se contasse
Se sonhasse. Saberias de ti
Saberias de mim, saberias até a escrever
Se quisesses tu, se conhecesse a mim.

Querias nada, querias nada,
Mentias assim, mal lavada
Falavas, falavas, mas de nada adiantavas
Pois falavas sem nexo, sem sentido
E ninguém podias entender
Pois sem ritmo, sem gramatica
Sem sentido as frases formava.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Inverno

O inverno foi tão longo
Quanto tão curto
Fora bom, fora ruim
O inverno passou-se
As roupas guardadas
Esquecidas, sem cabelos cacheados
Sem cores escuras.

O verão agora,
Está a vir, logo após o tempo primaveril.
As chuvas rápidas, as flores nascentes
Os galho fortes e coloridos
As roupas, menos
As cores, claras
E meu sorriso, quardado
Junto do inverno.

Banco, roxo.
Sorridente
O inverno se foi, o outono despediu-se
A neve já secara, ou nem vieste
Pelo brasil quente, inverno solário,
Solitário.

Chuvando

Cheiro de chuva
Gosto de chuva
Chuva

Chuva ácida
Banho de chuva
Agua

Umidade, humildade
Agua, chuva
Cheiro de chuva
Falta de luz

Enchente, sono
Barulho de chuva, preguiça
Comida, ensopado
Sopa de arroz

Chuva, chuvisco
Chuvinha, granizo.
Chuva.
Cheiro de chuva,
Gosto de chuva.
Chuva.

domingo, 12 de dezembro de 2010

Infelicidez.

Fraco, dores, sono
Paz em drogas, licitas ou ilicitas.
Dores por fome, sono
Tudo errado, ou certo de mais.
Confuso, tonturas.

Unhas quebram, cabelos caem
O sorriso já nao é tão belo
O sorriso já nao existe mais.

Preguiça, calor abundante
Frio no calor, bochechas brancas e vazias
Magro de mais, gordo de mais.
Os olhos nao se abrem
Medicamentos.

Fraco, dores, feio.
Vergonha fracasso, medo.
Cansaço. Errado, errei, errando, errou
Erro. Dores.
Boca manchada,
Olhos borrados, barriga vazia por opção
Preguiça.

Infelicidade. Vazia.
Sono constante, dores musculares.
Gripe psicológica.
Medo, panico, pavor.
Desejo desiludido, dor no peito
Cheiro de erva, cheiro de sujeira, cheiro de chuva
Cheiros diferentes.

Sorrisos amarelos, bicos profundos
Dores de cabeça, sono.
Cansaço, coceira, irritação
Medo de escuro,
Medo do sonho.
Medo de ficar sozinha.
Pavor de viver.

Manias antigas Manias da vida
Sadismo, masoquismo.
Prazeres doentis,
Irritação, falta de paciência, silencio.
Amante do silencio.
Sozinho, e infeliz, masoquismo
Acompanhado e feliz, sadismo.
Onde está a verdadeira felicidade?

Infeliz.

Boca seca, desidratação
Respiração forte, pouco ar.
Mas dores, dores inesplicaveis
Dores psicologicas
Coceiras, sensibilidade
Falta de atenção,
Atenção forte, coceira.

Desejo, contradição
Contradição própria, duvida, dores novamente
Sensação de uma droga, sóbrio
Sensibilidade ruim, sede.
Preguiça, tedio.
Calma, lentidão.
Luzes piscantes, acidez

Infelicidez.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

oportunidade

Eu consigo te dar um beijo
Se você facilitar
O que você tem a perder
Se esse momento pode nunca mais voltar?

Eu olho para o oceano
Para a tristeza ele me tirar
Eu finalmente encontrei a realidade
E você a quer levar

Você sabe que quer mais que eu
Olhe para mim e veja a chance
Você sabe que quer mais que eu

Deixe eu chegar perto
Não se afaste, nem mude de ideia
Nem sempre o caminho menos puro
É um caminho a não seguir

Você sabe que quer mais que eu
Olhe para mim e veja a chance
Você sabe que quer mais que eu
Sabe que eu quero te conhecer
Sabe que nao precisa se conter
Você sabe que quer mais que eu

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Reasons

If I give you some Reasons
And you share with me your body
And the bells touched every moan of intense pleasure.

And I can give you the ocean
If a kiss I can feel
And deliver reality
And a bit of me

I really feel something for you
Look into my eyes and see the truth
I really feel something for you

Do not get lost in the message
Let the smile come
There will be no nasty
If you give us a little reality

I really feel something for you
Look into my eyes and see the truth
I really feel something for youSomething I do not know
Did I want to know
Because I really want something with you

(Somebody New - Matt Wertz)

sábado, 4 de dezembro de 2010

Feliz Infelicidade

Por causa de um que sorri infeliz
Porque se estou infeliz,
Mas sou feliz
Eu sou feliz!
É só o que preciso, um violão
Um amor, e ser feliz
Sou então infeliz sorrindo
Minha mascara da felicidade
Porque se estou infeliz,
Eu estou sorrindo, sou feliz

E só preciso, de agua, de ar, de natureza
Um violão, e um amor ao meu lado
Porque se sou feliz, sendo infeliz,
Sou feliz, e na vida o que conta é a felicidade
E não a cor dos dentes.
O sorriso mais bonito, não o sorriso mais cuidado.

Só quero ser feliz, não preciso ser aceita para ser feliz
Preciso sorrir, ser feliz, infeliz.
A sua falicidade é minha infelicidade,
E sua infelicidade, é minha falicidade
Se sou feliz, qual mal faz?
Se meu sorriso é real, e se você não enxergar
Porque teria de me importar, se posso brisas e sorrir
Se posso conversar, cantar, e conhecer.
Se sou feliz, sendo - para vc - infeliz
Sou feliz, e de nada mais adianta.
Pois sou feliz e vivo.
Pois sou feliz, e não tenho medo da morte
Sou feliz e vivo, sorrio sorrisos.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Meu mundo...

Como é seu mundo?

Puts, meu mundo é doce, é vivo. Meu mundo é inexistente as mentes negativas, aos nãos, meu mundo é meu e de todos aqueles que seguirem a unica lei. Meu munto é perfeito, meu mundo é minha religião, meu mundo é tudo isso que está a meu redor, mas com uma só coisinha amais.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

O unico mal que existe é a normalidade
Ser normal é ser humano. É errar
O maior pecado do homem, é a timidez.
O verbo no passado assusta
Você diz que o caminho mais fácil nem sempre é o melhor caminho.
Eu digo que o melhor caminho é aquele que consegue me fazer sorrir

cada um por si de noite,se não a escuridão pega
e a unica escuridão da noite que eu sigo, é a escuridão do céu
a falsidade dos olhos me cansam, queria poder ser cega para poder sorrir.
a gente iludi o mundo, e depois atiça o oposto
ironias da vida. fatos constantes, mentiras secas, sorrisos desidratados
Deseje deseje, até alcançar vôo e planar nas nuvens.