como uma pequena garota: sonhadora
como o vento fraco: perdedora.
como a chuva, o temporal: insistente.
mas nunca se sabe, não somos nos quem temos de querer.
eu nunca sei se o que doi em mim é a falta, ou a perda.
eu nunca sei se choro porque quero, ou porque preciso; sigilo
eu nunca sei nada. se nunca com M se com N
se se é realmente com S e depois E, quando é mais fácil
C. Porém errado.
eu nunca sei se o que dó em mim é a falta, ou a perda.
ninguem nunca sabe? ou eu nunca sei?
e tudo muito rápido, que mal percebo,
quando percebo já foi. nao preciso querer para ir
so preciso entrar. encostar. falar? nao preciso avisar
eu nunca sei nada. se o que foi em mim eh dor, ou falta.
e a gente insisti tanto... que uma hora erra. e vai.
errado. talvez o certo, de uma tentativa falha.
nunca se sabe, eu nunca sei...
NOOOOOOOOSSA EU BRISEI DE MAIS NESSE POEMA
ResponderExcluirSAUHSUAHSA