sem imaginação de titulo.

É sureal. É inexistente. É amor...
Tudo se resume a tal palavra.
Falta de ar, se resume a você.
É intenso. É complicado. É amor.
Tudo se resume a tal palavra.
Dor no peito, se resume a você.

Ao ver sua foto, ao ver você,
Sinto teus lábios a implorar,
Mas nunca sei o que eles querem realmente.
Se sou eu, o se é ar.
Eu não suporto a idéia de te machucar.

Vejo seus olhos, eles brilham de desejo,
E o que você pede?
Será confiança? Medo de escorregar...
Ou liberdade? Um tempo a mais para pensar?

É sureal. É inexistente. É amor...

Tudo se resume a tal palavra.

Falta de ar, se resume a você.

É intenso. É complicado. É amor.

Tudo se resume a tal palavra.

Dor no peito, se resume a você.

Eu sinto teu amor ao me tocar,

Mas a distancia, parece também,

A nos distanciar.

E eu nunca sei o que devo

E o que não devo.

Será que o que você sente é realmente amor?

Não! Eu não quero um Não.

Não sei se suportaria mais um Não.

É muito forte.

E sei que você também não pode suportar.

Estamos juntos a navegar

Eu remo e você olha distante,

Com medo do balanço...

Com medo da agua. Não quer escorregar.

Estamos junto a navegar.

É sureal. É inexistente. É amor...

Tudo se resume a tal palavra.

Falta de ar, se resume a você.

É intenso. É complicado. É amor.

Tudo se resume a tal palavra.

Dor no peito, se resume a você.

Se fosse fácil eu diria,

Se tudo fosse tão prático...

Eu cantaria.

Mas não é, e você parece não saber.

Não apenas se me ama...

Mas se este lago...

Nos da pé.