segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Está cena
O que mais me impressiona, é o fato de que você esconde dizer o mesmo. E eu sei a sua opinião.
Eu queria simplesmente, mais do que te conhecer!
Eu quero simplesmente, muito mais do que sentir você.
Sentir seus lábios nos meus, sem importar no bom ou no ruim. Vai ser bom.
Durmo toda noite imaginando uma cena. A nossa cena!
É o desejo de realiza-la é que me faz acordar todos os dias de manha.
Se não, dormiria eternamente imaginando esta cena em mim, e a cada dia. Iria aperfeiçoando.
Mas aqui, acordada, eu a aperfeiçoou de noite.
Sim, está cena vai acontecer meu amor!
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Como pode ser real, existir?
Foi então que me perguntaram a quem foi a minha declaração. Olhando para baixo respondi que não sabia.
- Como não sabe a quem ama? - perguntou então.
Olhei nos olhos daquela pessoa, e respondi com firmeza:
- Da mesma forma que você já disse que vive. Sem saber se é mesmo real.
A pessoa com duvida me olhou, deu um passo para trás, olhou os pés, e voltou a me olhar - ainda com um ponto de interrogação no lugar das pupilas.
- Como alguém pode ser real, existir, se nada sabe sobre o que está além da morte? Quem sabe... - a olhei - aqui, não seja a morte, e a morte o próprio amor? A felicidade? A vida? Como pode ser real, existir, algo como tristeza e guerra, ódio e farsa? Como pode real ser, existir... - olhei para meus pés, minhas mãos que, para cima viradas estavam no centro de meu corpo. - Algo como o falso amor?
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
"The Saltwater Room" Own City
Te fazer conhecer o mundo alem do óbvio fanático e igual o de sempre?
Eu queria muito fazer você conhecer tudo isso aqui.
Você aceitaria sair comigo hoje,
para eu te apresentar a vida além da realidade?
Você deixaria eu te levar para fora de seu habitat:
o básico o de sempre, a rotina igual de todos os dias
Aceitaria um passeio pelo?
Um simples passeio a dois para conhecer o mundo que você não conhece(...)
eu não se posso confiar nisso
(eu te prometo que não vai se arrepender)
por mais que eu te conheça a tempo
(eu te trago a tempo.)
( oh tempo!)
eu não seu posso dizer que sim
(é calro que pode dizer que sim, nada vai acontecer)
é que eu tenho medo do que possa acontecer
(a gente é dono do tempo, ele te obedecerá se pedir)
( ele me obedecerá se pedir)
Eu te prometo que nada sairá errado
Só está noite, eu quero realmente você
Inteiramente para mim, entende o eu eu digo?
Eu te levo para casa a tempo de você
Assistir a novela se quiser é claro você fica
Eu juro que não vou me importar
se juntos nos virem o que acharão
se juntos estivermos o que dirão
se o tempo não der o que conto para meus pais
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
"medrosas se escondem a espera de um perigo"
se ao olhar para o céu visse o além das nuvens:
um outro planeta seguindo a terra em sua órbita,
uma estrela se apagar e cair diante de seus olhos
em um outro lugar; o nada
Eu até tentaria te fazer acreditar,
mas seria difícil você me acordar,
estaria sonhando com libélulas verdes
Você não acreditaria em seus olhos
se eu a chamasse para, a noite, observar.
Você acharia graça do que eu dissesse,
se, se no céu não houvesse provas.
Você olharia indignada pela verdade,
se, se no céu houvesse uma nuvem fofa esperando ser apertada
se, se no céu, não houvesse estrelas para se admirar.
Eu pediria um espelho, você me perguntaria porque,
não perguntaria?
Eu diria para você se olhar,
e então você acharia as estrelas.
Em seus olhos escondidas atrás das pupilas,
perigosas a espera de um chamado.
medrosas se escondem a espera de um perigo.
E qual seria esse perigo você me perguntaria,
sem que eu tivesse dito algo.
E eu lhe responderia: feche os olhos.
Você os fecharias, não os fecharia?
(Está no feminino, mas a dedicatória não é para uma mulher.)
Ouço passos, escuto alguém
*Olho no espelho um rosto incomum
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Passado pelo fogo
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Declaraçoes
Em declarações de amor
Nada se resolve
Nada se descobre
Alem do obvio
que é o falso amor...
Em declarações de amor
Só se sabe se é fácil de dizer
Com olhos
E com o lábio em movimento
Esclarecer a verdade sobre o sentimento
Em declarações o que se fala
É seguro de que é falso
É seguro de que raramente é fiel
Em declarações, mostra-se fraco.
Prova-se que seus lábios
Não sabem nos mostrar o sentimento fiel.
Desta vez a musica é de Michelle para Emma sua melhor amiga que vai partir de Victoria para Vancouver, para seu amor, Philippe, e sua querida Mãe...
“Eu te disse relaxa, eu estou aqui. Ou foi você quem me falou isso? Eu sonhei com você. Você sonhava comigo. Mas nunca tive coragem de te procurar. Quero pegar na sua mão e sentir você falar o que seu coração me diz Sonho com este momento dês de sempre. Seus lábios ao encontro dos meus
Eu te disse para relaxar! Ou foi você quem me disse isso? Eu não em lembro! Perdi a noção da vida de repente. Acho que é você quem não lembra? Ou eu mesma que perdi a noção da vida... Ai me desculpe de duvidar! Não me sinto bom com sua partida amiga.
Sonho e me confundo com a realidade. Saudade. Noção, cadê? Eu a perdi de novo? Ou, não! Eu disse para mim mesma para relaxar. Ou foi num sonho em que minha mãe apareceu. Acho que foi ela quem disse isso... Amiga como vou ficar com sua partida?”
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Bons, e velhos tempos.
Uma rara brisa que passa sob meu corpo. Oh! Errante brisa facinante em meus olhos, Porque tão pouco passas por mim!?
Sinto calor e frio.. Sinto falta e um perfume, Quando fecho os olhos meus, o vejo dentro dela chamando-me em assovios
Oh!, passageira brisa! Porque tu não ficas parada só um instante?