a brincadeira acabou, mas ainda tem texto para se perderem..

sábado, 23 de janeiro de 2010

Capricho Fic


Sim, eu o conheci ainda pequeno. Confiava nele. Mas era completamente apaixonada, cega o bastante para não imaginar o pior.

Foi em uma escura noite sem lua que ele decidiu me convidar para ir a sua casa. Disse que precisava de ajuda para um trabalho da escola, e obviamente não iria recusar.
Foi estranho desde o momento em que ele abriu a porta, algo dentro de mim disse para ir embora, mas eu quis ficar. Tudo ocorria normalmente, existia um trabalho e ele parecia mesmo estar com duvidas.
- Querido! - chamou sua mãe na cozinha, e ele foi até ela. Voltou dizendo que a mãe ia sair, mas que voltava logo. Perguntou-me se haveria problemas em ficarmos sozinhos. "Claro que não, fala para ela não se preocupar" respondi
A partir deste momento, tudo começou a mudar. Guilherme foi até a sala e trancou a porta quando sua mãe saiu. Voltou me olhando com um outro pensamento em mente, que não era o de amizade. Não tive com o que me preocupar, conhecia sua fama de pegador prodígio, de sedutor etc.
Estava sentada na cama, e ele veio, recomecei a explicar o exercício que ele não havia entendido, e ele não prestou atenção. Vi em seus olhos que não estava dando a mínima para o trabalho. E novamente , ao ver seu sorriso, algo forte despertou em mim, avisando-me para sair. 
- Querida - chamou-me ele - venha aqui, eu termino este trabalho mais tarde. - o olhei e sorri de lado.
- Tem certeza? - ele fez que sim. - O que quer fazer então? Porque eu...
- Shii! Não fale, sinta apenas. - Foi então que ele me beijou abraçando-me com muita força. De olhos fechados, e ainda nos beijando, fomos andando até a cama, ele me deitou com velocidade e logo estava sem camisa deitando em cima de mim. De repente, a luz apagou. e não senti mais seu peso, mas senti um sopro em minha orelha, ri baixinho e me virei de busto.
Não demorou um segundo, comecei a sentir sua mão em minha perna. "Sua mão? Era mesmo sua mão?" perguntei a mim mesma. Antes quente, agora gélida, não via nada, paralisei completamente. Mas a mão continuou, contornou minha cintura e parou ao lado de meus seios.
- O que quer fazer queria? - relaxei ao perceber que a voz era de Guilherme.  "Não sei, o que quer fazer?" perguntei. E logo ele disse:
- Isso. - Senti ele levantando sua mão e a colocar em meu pescoço, ele veio junto, deu-me um beijo no pescoço e ocmpletou - não vai doer. Bom... - riu - não para mim. - então senti uma forte mordida em meu pescoço - e então meu coração exitou para sempre.

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