"Só mais uma mente louca
Presa neste mundo
Só mais uma mente tosca
Que não sabe respirar
Mais uma asa levantada
Que o trás para mim."
a brincadeira acabou, mas ainda tem texto para se perderem..
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Ela e a Rosa
Fiz este texto para o colégio Objetivo, tirei 8,5; os Por causa dos erros ortográficos :S
Eu ando até a sacada, olho para o céu; está estrelado, percebo. A rosa que ganhara está em minha mão,e meus olhos choram, sem controle de meus soluços; meu cérebro não para de relembrar as cenas que meus olhos tentam evitar.
- Esta rosa representou nosso amor um dia! Ele a me deu pensado em nós! Ele me prometeu a eternidade. - A rosa escorrega de minha mão e cai, bela e lentamente dança no ar do oitavo andar. Ela desce em uma livre queda, até eu não a ver mais.
- E com ela se vai tudo! Ele, as imagens perturbadoras, a dor da traição, o ciúmes as lágrimas, os problemas!
Suspiro e subo lentamente, dou um passo e subo na beira da sacada, lá eu olho para baixo, e me imagino a rosa, ela nas minhas mãos.
- Agora eu sou a rosa, e o ar a minha volta, minha mão, ele me matou! - dou um impulso para frente e...
Estou caindo. A sensação é boa, de paz e alívio. "Jamais sentirei dor", penso.
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domingo, 25 de julho de 2010
Ou ou Ou?
Sem cama, com cama?
Sorriso ou não?
A mulher sorri e responde:
Colchão.
O homem pula na cama e deita.
Estrelas ou pinturas?
Com lua, sem lua?
A mulher pula em seu peito e diz:
Na grama iluminada.
Sorrisos e mais sorrisos.
A lua, à luz das estrelas
E um grosso colchão
Sorriso ou não?
A mulher sorri e responde:
Colchão.
O homem pula na cama e deita.
Estrelas ou pinturas?
Com lua, sem lua?
A mulher pula em seu peito e diz:
Na grama iluminada.
Sorrisos e mais sorrisos.
A lua, à luz das estrelas
E um grosso colchão
Modelo de Mulher
A mão, leve, um olhar calmo
Sorriso vermelho e branco.
As coxas fortes, e bunda empinada.
Barriga lisinha, e seios bonitos.
Os pés, miúdos, a unha pintada.
A fala, é mansa, e não levanta a voz.
Quando briga, a abaixa.
Quando excita, a amarra.
O andar, é desleixado, mas sempre com salto.
Um na frente do outro, desfila.
Com cautela, disfarça aquele tropeção
A cabeça sempre levantada,
Raramente os olhos abaixa
E o queixo reto, e o sorriso lá.
Sorriso vermelho e branco.
As coxas fortes, e bunda empinada.
Barriga lisinha, e seios bonitos.
Os pés, miúdos, a unha pintada.
A fala, é mansa, e não levanta a voz.
Quando briga, a abaixa.
Quando excita, a amarra.
O andar, é desleixado, mas sempre com salto.
Um na frente do outro, desfila.
Com cautela, disfarça aquele tropeção
A cabeça sempre levantada,
Raramente os olhos abaixa
E o queixo reto, e o sorriso lá.
A mão, leve, um olhar calmo
Sorriso vermelho e branco.
As coxas fortes, e bunda empinada.
Barriga lisinha, e seios bonitos.
Os pés, miúdos, a unha pintada.
terça-feira, 20 de julho de 2010
Ser ou nao ser, nao há questão
Ser ou não ser, eis a questão
Se ser, serei, apenas
Se não ser, nada serei, enfim.
Se ser, for sim
Se não ser, for não.
E se ser for não?
E se não ser, for sim?
Ai então, descobriremos enfim.
A questão se ser ou não ser.
Que sempre viveu em interrogação.
E então colocaremos um fim, a questão
Colocando, no final, uma exclamação.
Ser ou não ser, eis a questão!
E novamente a interrogação
Agora oculta, e sem questão.
Se ser, for ser, então.
Não ser, é nada. Enfim.
Se ser, serei, apenas
Se não ser, nada serei, enfim.
Se ser, for sim
Se não ser, for não.
E se ser for não?
E se não ser, for sim?
Ai então, descobriremos enfim.
A questão se ser ou não ser.
Que sempre viveu em interrogação.
E então colocaremos um fim, a questão
Colocando, no final, uma exclamação.
Ser ou não ser, eis a questão!
E novamente a interrogação
Agora oculta, e sem questão.
Se ser, for ser, então.
Não ser, é nada. Enfim.
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O sentido é seu,
Poemas,
Veio de repente
O homem e o pião
O homem e o pião
A singularidade
A inocência do giro
A rotina, e a mesma
Visão
O homem e o pião
Ele gira como a terra
Ele para e cai,
Ao voltar a girar
A rotina.
O homem e o pião
A singularidade
A inocência do giro
A rotina, e a mesma
Visão.
Que tem o homem
Ao girar como o pião.
sábado, 17 de julho de 2010
horario 00:00 da manha
Toda vez que me lembro do passado
Lágrimas caem dos meus olhos
Toda vez que sinto saudade do passado
Culpa transborda do meu peito
Toda noite que me lembro do passado
Sei que isto esta errado.
E como se eu um dia pudesse consertar.
Mas eu sei que é só vontade
Seguro todo o sentimento
Mas eu sei que é errado
Uma ver que é dada a partida
Nao se pode voltar a trás,
Mesmo se a partida significa
Algo como para:
Lágrimas caem dos meus olhos
Toda vez que sinto saudade do passado
Culpa transborda do meu peito
Toda noite que me lembro do passado
Sei que isto esta errado.
E como se eu um dia pudesse consertar.
Mas eu sei que é só vontade
Seguro todo o sentimento
Mas eu sei que é errado
Uma ver que é dada a partida
Nao se pode voltar a trás,
Mesmo se a partida significa
Algo como para:
Uma ver que é dada a partida
Nao se pode voltar a trás,
Eu, imploro por liberdade
Eu quero poder fazer o que eu puder
E nao ser julgada pelos anjos
E ser parte do karma!
Pois toda vez que me forçam entrar em algo assim
Meu coração pula com vontade passadas
Por maisi que eu saiba o erra.
Quero a liberdade de fazer o
Que eu puder e nao ser uma parte
Do que se chama Karma!
E eu quero pegar meu coração com facas
E atirar em seu pescoço.
Eu , rezo
Pelas horas e o relógio
Não adianta São apenas 00:00 da manha
E o horário que eu preciso não chega!
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Uma mudança alienada
A cada mudança. um novo adeus
E as pessoas continuam previsíveis
E a cada volta que a terra dá,
As idéias não mudam, talvez porque,
Era antes, e continuará assim.
Então eu talvez tenha que parar,
E deixar de ser um ser diferente
E imprevisível, para viver alienadamente
Com todos os outros seres
Da novela vida.
...
A cada mudança. um novo adeus
E não existe mais a lágrima,
A saudade não é mais um sentimento
E o mundo continua girando da mesma maneira
E o mundo continua vivendo da mesma forma
Alienada.
Movida pela religião,
Movida pelo platonismo,
Movida pela politica,
Movida pelo roubo,
Pela violência
Pela fé.
E ninguém entende que isso só piora!
A cada mudança um novo adeus,
E ninguém entende porque todo mundo
É tão previsível, da mesma forma que você é
Alienado ao outros
Movido pela religião
Movido pelo platonismo
Movido pela política
Pelo roubo, violência,
Movido pela fé!
E a cada mudança, mais um alienado.
E as pessoas continuam previsíveis
E a cada volta que a terra dá,
As idéias não mudam, talvez porque,
Era antes, e continuará assim.
Então eu talvez tenha que parar,
E deixar de ser um ser diferente
E imprevisível, para viver alienadamente
Com todos os outros seres
Da novela vida.
...
A cada mudança. um novo adeus
E não existe mais a lágrima,
A saudade não é mais um sentimento
E o mundo continua girando da mesma maneira
E o mundo continua vivendo da mesma forma
Alienada.
Movida pela religião,
Movida pelo platonismo,
Movida pela politica,
Movida pelo roubo,
Pela violência
Pela fé.
E ninguém entende que isso só piora!
A cada mudança um novo adeus,
E ninguém entende porque todo mundo
É tão previsível, da mesma forma que você é
Alienado ao outros
Movido pela religião
Movido pelo platonismo
Movido pela política
Pelo roubo, violência,
Movido pela fé!
E a cada mudança, mais um alienado.
Movido pela religião
Movido pelo platonismo
Movido pela política
Pelo roubo, violência,
Movido pela fé!
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Proibido
São proibidos os sonos, e o planeta agora são os mudos quem mandam
São proibidos os sentimentos, e o planeta agora são os psicopatas quem mandam
Eu nunca pude tentar, nasci com o mundo assim.
Nao posso mais gritar!
Não posso mais amar!
A chave da salvação está longe de mais da minha mão
E por mais que eu me esforce, sempre tem uma cachoeira funda de mais
E por mais que eu me esforce, sempre tem uma cachoeira alta de mais
Eu nunca pude tentar, nasci como mundo assim.
Ninguém nunca pode gritar!
Ninguém nunca pode amar!
E a chance de um ar puro está longe de mais da minha mão.
São proibidos os sentimentos, e o planeta agora são os psicopatas quem mandam
Eu nunca pude tentar, nasci com o mundo assim.
Nao posso mais gritar!
Não posso mais amar!
A chave da salvação está longe de mais da minha mão
E por mais que eu me esforce, sempre tem uma cachoeira funda de mais
E por mais que eu me esforce, sempre tem uma cachoeira alta de mais
Eu nunca pude tentar, nasci como mundo assim.
Ninguém nunca pode gritar!
Ninguém nunca pode amar!
E a chance de um ar puro está longe de mais da minha mão.
domingo, 4 de julho de 2010
Amores Proibidos
Sou obrigado a olha-lo todos os dias, chego no colégio. Sento em meu lugar de costume e toca o sinal. Então ele entra, dá bom dia e a aula ocorre sem nenhum problema - visível. Meu peito dói, e ele me olha daquela maneira como se eu fosse mais que uma aluna, mas ninguém pode saber. O sinal toca e todos saem correndo para o intervalo, e eu como todos os dias, fico mais dois minutos pedindo ajuda no dever. Ele vem agacha ao meu lado, e sabe que é mais que isso. Ele sabe que eu não tenho duvidas.
Minha mão apoiada na cadeira do lado do meu corpo, ele finge querer se levantar apenas para apoiar sua mão na minha. O toque gela, e ele me olha desesperado. Não conseguimos mais segurar, ele precisa sentir meus lábios, tanto quanto eu preciso dos deles. Nenhum de nós desvia os olhos, e eles são como imãns agora.
Seus olhos percorrem meu rosto, e os meus o acompanham... Agora estamos olhando um para a boca do outro, todos sabem o que isso significa.
Sua mão ainda na minha, ele percebe, então a tira com vergonha, e medo. Seus olhos suplicam o meu, pedindo, implorando para eu crescer, para não ser sua aluna. Mas não é essa a realidade.
Então o sinal toca, e tenho mais uma aula sufocante com o mesmo professor, ele segue até a lousa e me olha, olhos desesperados, implorando por um beijo. Mais. Um. Beijo.
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